Fisionomías de la crítica en la investigación psicológica de Chile. Una exploración preliminar de una muestra documental
Palabras clave:
historia de la psicología, psicología en chile, psicología críticaResumen
Se presenta el análisis de una muestra de artículos asociados a proyectos regulares financiados por el Fondo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico (Fondecyt), en los que se identificaron algunas características de la psicología crítica chilena. La muestra se orientó por una matriz conceptual constituida por cinco elementos y elaborada a partir del trabajo teórico de Thomas Teo (2015) y Ernst Schraube (2015). Los resultados indican la predominancia de tres elementos: una concepción de la subjetividad arraigada socio, cultural e históricamente; la presencia de epistemologías sociales; y una posición ético-política orientada por los principios de las democracias occidentales. Se observa una escasa presencia de los otros dos elementos de la matriz: el uso de metodologías de cambio y el estudio de los procesos de psicologización. También se observa que la crítica en la investigación psicológica chilena es diversa, involucra diferentes áreas y campos de experticia. Se advierte que la crítica en las investigaciones psicológicas analizadas se articula con lo político en la medida que se proponen contribuir a la justicia social, a la agencia individual y colectiva y/o a la resistencia contra diversas formas de discriminación y violencia. Se concluye con algunas limitaciones y potencialidades del estudio.
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Derechos de autor 2025 Adriana Kaulino, Jean Nikola Cudina, Isabella Luzzi, Sebastián Ubiergo

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