“[...] AOS BÊBADOS, ÀS PUTAS, AOS MALANDROS, ÀS CRIANÇAS VADIAS QUE HABITAM OS BECOS DE MINHAS MEMÓRIAS”: A ESCREVIVÊNCIA DE CONCEIÇÃO EVARISTO COMO FERRAMENTA PARA DESMANTELAR A CASA GRANDE1

Autores

  • Íris Palo Borges Programa de Pós-graduação da Universidade do Sul de Santa Catarina.

DOI:

https://doi.org/10.5380/nesef.v11i1.89059

Palavras-chave:

Branquitude, Literatura, Decolonialidade.

Resumo

Este ensaio pretende evidenciar e discutir as consequências da colonialidade do saber no ambiente acadêmico, tendo como condutora a obra de Conceição Evaristo e de sua escrevivência e con(fusão) de si com suas personagens. A partir disso, procurei problematizar que tipo de olhar está sendo debruçado sobre literaturas como Ponciá Vicêncio, Becos da Memória e Olhos d’Água, e também os motivos que levam a literatura ser um suporte de resistência, permanência e descolonização de mentes.

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Publicado

2022-12-13

Como Citar

Borges, Íris P. (2022). “[.] AOS BÊBADOS, ÀS PUTAS, AOS MALANDROS, ÀS CRIANÇAS VADIAS QUE HABITAM OS BECOS DE MINHAS MEMÓRIAS”: A ESCREVIVÊNCIA DE CONCEIÇÃO EVARISTO COMO FERRAMENTA PARA DESMANTELAR A CASA GRANDE1. Revista Do NESEF, 11(1). https://doi.org/10.5380/nesef.v11i1.89059