PENSAMENTO SOCIAL E POLÍTICO DE JOSÉ DE SOUZA MARQUES: TRAJETÓRIA DE VIDA DE UM COMBATENTE PELAS TOLERÂNCIAS, INCLUSÃO SOCIAL E MOBILIDADES GEOPOLÍTICAS E TERRITORIAIS NO BRASIL
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
BACHELET, B. L’Espace. Paris: PUF, 1998.
BAÍA, L.C.S. Sala do artista popular: tradição, identidade e mercado. Dissertação (Mestrado) - UNIRIO, Rio de Janeiro, 2008.
BAÍA, P. A tradição reconfigurada: mandonismo local, municipalismo, lumpen-elite e cultura política. Tese (Doutorado) - Seropédica: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2005.
BAUMANN, Z. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Jorge Zahar Editor, 2003.
BELLAIGUE, M. O desafio Museológico. In: SCHEINER, T. Textos reunidos. Rio de Janeiro: Universidade federal do Estado do Rio de Janeiro/Escola de Museologia, 2005.
BENJAMIN, W. Origem do drama barroco. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BENJAMIN, W. Sobre o conceito de história. In: Obras escolhidas – magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1987.
BOSI, E. Memória e Sociedade. Lembrança de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
BOURDIEU, P. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Editora Perspectiva, 1987.
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
BURKE, P. Variedades da história cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000.
BUXBAUM, L. Estratégias de Comunicação de Favelados no Processo de Integração Social e Construção de uma Cidadania Plena na Cidade de Rio de Janeiro. (Monografia) - LEG/UFRJ, Rio de Janeiro, 2010.
CALLIGARIS, C. Hello Brasil. São Paulo, Editora Escuta, 2000.
CANCLINI, N.G. O patrimônio cultural e a construção imaginária do nacional. Revista do Patrimônio Histórico Artístico Nacional, nº 23, 1994.
CANDIDO, A. Parceiros do Rio Bonito, São Paulo, Ed. 34, 1989.
CARDOSO DE OLIVEIRA, L.R. Direitos, Insultos e Cidadania (Existe Violência Sem Agressão Física?). Série Antropologia/Departamento de Antropologia da UnB, Brasília, v. 371, n.371, p. 2-16, 2005.
CARVALHO, J. M. de. Cidadania no Brasil. O longo Caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
CASTELS, M. A questão urbana. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CASTRO, S. O. Estado na preservação de bens culturais. Rio de Janeiro: Renovar, 1991.
CERQUEIRA FILHO, G. A “Questão Social” no Brasil – crítica do discurso político. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
CONTINS, M. Espaço, Religião e Etnicidade: um estudo comparativo sobre as representações do Espírito Santo no Catolicismo Popular e no Pentecostalismo. In: Religião e Espaço Público. Rio de Janeiro: Attar, 2003.
DANTAS, A. R. A construção social da felicidade. Lisboa, Edições Colibri, 2012.
DEBORD, G. Sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.
DE CERTEAU, M. A invenção do cotidiano. 1. Artes de fazer. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.
DINIZ, E. Voto e máquina política. São Paulo: Paz e Terra, 1982.
DOMINGUES, J.M. Criatividade social, subjetividade coletiva e a modernidade brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Contra Capa, 1999.
DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: Editora UNESP, 1998.
ELIAS, N. A sociedade dos indivíduos. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1994.
FERNANDES, F. A revolução burguesa no Brasil: ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro, Globo Livros, 2006.
FREYRE, G. Sobrados e Mucambos: decadência do patriarcado rural e desenvolvimento urbano, São Paulo: Global, 2003.
GALVÃO, O. M. R. A Sociedade de Resistência ou Companhia dos Pretos: um estudo de caso entre os arrumadores do Porto do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, PPGS/IFCS/UFRJ, Mestrado em Sociologia, ago./95.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1978.
GINZBURG, C. Mitos, emblemas, sinais – morfologia e história. São Paulo: Cia. das Letras, 1990.
GOFFMAN, E. Estigma – Notas sobre a manipulação da Identidade Deteriorada. Rio de Janeiro, Terra, 1988.
GOFFMAN, E. A representação do Eu na vida cotidiana. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1985.
GONÇALVES, J.R.S. A retórica da perda. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/IPHAN, 2002.
GONÇALVES, J.R.S. Coleções, museus e teorias antropológicas: reflexões sobre o conhecimento etnográfico e visualidade. Cadernos de antropologia e Imagem, nº8, Rio de Janeiro, 1999, p.21-34.
GONÇALVES, J.R.S. Monumentalidade e cotidiano: os patrimônios culturais como gênero de discurso. In: OLIVEIRA, L. (Org.). Cidade: história e desafios. Rio de Janeiro: CNPq/FGV, 2002, p.108-123.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1968.
GUERREIRO RAMOS. Introdução crítica à sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.
GUERREIRO RAMOS. Cartilha brasileira do aprendiz de sociólogo (prefácio a uma sociologia nacional). Rio de Janeiro, 1954.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice Editora, 1990.
HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
HOBSBAWM, E., RANGER, T. (Org.). A invenção das tradições. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.
HONNETH, A. Luta por reconhecimento: a gramática moral dos conflitos sociais. São Paulo: Editora 34, 2003.
LA BOÉTIE, E. Discurso da Servidão Voluntária. São Paulo, Brasiliense, 1999.
LEFEBVRE, H. O direito à cidade. São Paulo, Moraes, 1991.
LUTERO, M. e CALVINO, J. Sobre a autoridade secular. São Paulo, Martins Fontes, 2005.
LYRA FILHO, R. O que é Direito. (Coleção Primeiros Passos). São Paulo: Brasiliense, 2006.
MALINOWSKI, B. Os argonautas do Pacífico ocidental: um relato do empreendimento e da aventura dos nativos nos arquipélagos da Nova Guiné Melanésia. São Paulo, Abril Cultural, 1978.
MAUSS, M. Ensaio sobre a dádiva. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Pedagógica Univ., 1973.
MELLO E SOUZA, L. Desclassificados do ouro: a pobreza mineira no século XVIII. Rio de Janeiro, Graal, 1982.
MILL, J. S. Utilitarismo. São Paulo, Gradiva Publicações, 2005.
MORIN, E. Cultura e Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1972.
MORSE, R. M. O espelho de Próspero - Cultura e ideias na América. São Paulo, Cia. das Letras, 1988.
NEDER, G. “Cidade, Identidade e exclusão social”. Tempo, v. 2, n. 3. p. 106 134. Rio de Janeiro, 1997.
NOGUEIRA, O. Negro político, político negro: A vida do Dr. Alfredo Casemiro da Rocha, parlamentar da República Velha. São Paulo: Edusp, 1992.
NORA, P. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Projeto História, n. 10, São Paulo: PUC, dez/1993, p. 7-28.
OLIVEIRA, R.C. Do índio ao bugre: o processo de assimilação dos Terenas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. 2. ed. Revisada.
PENNA, M.L. Luiz Camillo: perfil intelectual. Belo Horizonte: UFMG, 2006.
PERROT, M. Os excluídos da história – operários, mulheres e prisioneiros. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
POLLAK, M. Memória e identidade social. Estudos Históricos, v.5, n.10, Rio de Janeiro: Associação de Pesquisa e Documentação Histórica, 1992, p.200-215.
POLLAK, M. Memória, esquecimento e silêncio. Estudos Históricos, v.2, n. 3, Rio de Janeiro: Associação de Pesquisa e Documentação Histórica, 1989, p.3-15.
POMIAN, K. Coleção. In: Enciclopédia Einaudi. V. 1, Memória e História. Edição Portuguesa: Imprensa Nacional/Casa da Moeda, 1997, p. 51-86.
POSTMAN, N. A Ampliação do conceito de Museus.1989. In: SCHEINER, T. Textos reunidos. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro/Escola de Museologia, 2005.
PUTNAM, R.D. Comunidade e democracia – a experiência da Itália moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
RACHLEFF, P. “Branquidade”: seu lugar na historiografia da raça e da classe nos Estados Unidos. In: WARE, V. (Org.). Branquidade: identidade branca e multiculturalismo. Rio de Janeiro: Garamond, 2004, p. 97 – 114.
RIBEIRO, D. O processo civilizatório. São Paulo, Cia. das Letras, 1998.
RIBEIRO, L.C.Q. (Org) Hierarquização e diferenciação dos espaços urbanos. Coletânea Conjuntura Urbana. Letra Capital: Observatório das Metrópoles, 2009.
SANTOS, B.S; MENESES, M.P. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São Paulo, Editora Cortez, 2010.
SANTOS, J.R. Épuras do Social - Como podem os intelectuais trabalhar para os pobres. São Paulo: Global Editora, 2004.
SANTOS, M. Sociedade e espaço: a formação social como teoria e como método. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo: AGB, 1977, p. 81- 99.
SCHEINER, T.C.M. Apolo e Dioniso no templo das Musas. Museu gênese, ideia e representações na cultura ocidental. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - UFRJ/ECO. Rio de Janeiro,1998.
SCHMIDT, B.V. Um teste de duas estratégias políticas: a dependência e a autonomia. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 1970.
SIMMEL, G. “A metrópole e a vida mental”. In: Velho, O.G. (org.). O fenômeno urbano. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987, p. 11-25.
SIMMEL, G. Questões Fundamentais da Sociologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006.
SINGER, P. Economia Política da Urbanização. São Paulo, Braziliense, 1973.
TOCQUEVILLE, A. A democracia na América. Livro 1 – Leis e Costumes. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
VELHO, G. Individualismo e cultura. Notas para uma Antropologia da Sociedade Contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999a.
VELHO, G. Projeto e metamorfose. Antropologia das sociedades complexas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999b.
VEZZULA, J. C. Teoria e prática da mediação Curitiba, J. C. Vezzula, 1998.
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia. das Letras, 2004.
WOLTON, D. Pensar a comunicação. Brasília: UNB, 2004.
ZIZEK, S. Em defesa das causas perdidas. São Paulo: Boitempo, 2011.
DOI: http://dx.doi.org/10.5380/nep.v6i1.74600
Apontamentos
- Não há apontamentos.
