O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO DO EXTREMO NOROESTE DO PARANÁ E A REVOLTA DOS COLONOS DA AREIA BRANCA DO TUCUM

Autores

  • Maurílio Rompatto
  • Hortência Danielli Scaliante

DOI:

https://doi.org/10.5380/nep.v5i1.67667

Palavras-chave:

Grileiros, Jagunços, Colonos, Revolta.

Resumo

O processo de colonização do Extremo Noroeste do Paraná foi empreendido a partir do ano de 1947 pelo Estado e por empresas colonizadoras como a companhia Terras Colonização Paranapanema Ltda., a Imobiliária Nova Londrina Ltda, a Colonizadora Marilena Ltda e a Colonizadora Norte do Paraná Ltda que deram origem às cidades como Nova Londrina, Marilena, Loanda (São Pedro do Paraná), respectivamente. Em janeiro de 1951 o Desembargador da Justiça do Estado do Paraná, João Alves da Rocha Loures, recebeu do governador Moysés Lupion uma área de 4.000 alqueires de terras na Areia Branca do Tucum quando a mesma já estava ocupada por colonos agricultores que possuíam títulos emitidos pelo estado e pelas empresas colonizadoras acima. Ameaçados de perderem suas terras para o Desembargador, os colonos se revoltaram no dia 14 de janeiro de 1964. Utilizando de documentos da Delegacia de Ordem Política e Social – Dops, o presente artigo apresenta uma análise de conjuntura dos acontecimentos que levaram à revolta dos colonos da Areia Branca do Tucum no Extremo Noroeste do Paraná.

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Publicado

2019-06-28

Como Citar

Rompatto, M., & Scaliante, H. D. (2019). O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO DO EXTREMO NOROESTE DO PARANÁ E A REVOLTA DOS COLONOS DA AREIA BRANCA DO TUCUM. Revista NEP - Núcleo De Estudos Paranaenses Da UFPR, 5(1), 205–234. https://doi.org/10.5380/nep.v5i1.67667

Edição

Seção

Artigos