Acho que já começa errado daí, ninguém é preso, ele está preso!
DOI:
https://doi.org/10.5380/nep.v4i2.63827Palavras-chave:
Sistema penitenciário, Representações sociais, Corpo técnico.Resumo
Entre abril de 2011 e setembro 2012, frequentei as filas de visitantes de duas unidades do Complexo Penal de Piraquara (PCE – Penitenciária Central do Estado e PFP – Penitenciária Feminina do Paraná), meu objetivo era, naquele momento, entrar em contato com familiares de presos e presas para tentar compreender quais estratégias essas famílias desenvolviam na busca da manutenção dos laços familiares; o resultado dessa pesquisa deu origem ao texto de tese defendida no doutorado em abril de 2013. Nesse ensaio busco retomar algumas das entrevistas e conversas com o corpo técnico dessa unidade tentando perceber com quais representações acerca dos internos e seus familiares os mesmos operavam.
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Publicado
2018-12-11
Como Citar
Feitosa, S. (2018). Acho que já começa errado daí, ninguém é preso, ele está preso!. Revista NEP - Núcleo De Estudos Paranaenses Da UFPR, 4(2), 110–140. https://doi.org/10.5380/nep.v4i2.63827
Edição
Seção
Dossiê
