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Acho que já começa errado daí, ninguém é preso, ele está preso!

Samara Feitosa

Resumo


Entre abril de 2011 e setembro 2012, frequentei as filas de visitantes de duas unidades do Complexo Penal de Piraquara (PCE – Penitenciária Central do Estado e PFP – Penitenciária Feminina do Paraná), meu objetivo era, naquele momento, entrar em contato com familiares de presos e presas para tentar compreender quais estratégias essas famílias desenvolviam na busca da manutenção dos laços familiares; o resultado dessa pesquisa deu origem ao texto de tese defendida no doutorado em abril de 2013. Nesse ensaio busco retomar algumas das entrevistas e conversas com o corpo técnico dessa unidade tentando perceber com quais representações acerca dos internos e seus familiares os mesmos operavam.

Palavras-chave


Sistema penitenciário; Representações sociais; Corpo técnico.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/nep.v4i2.63827

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