ACTITUDES SOCIALES DURANTE EL ÚLTIMO RÉGIMEN MILITAR EN ARGENTINA: EL CASO DE CORONEL PRINGLES
DOI:
https://doi.org/10.5380/his.v73i1.97363Resumo
Em setembro de 1976, um decreto do Ministério da Educação de Buenos Aires proibiu o uso de um método pedagógico chamado “Educação e Libertação” em toda a província. Um grupo de professores da escola Sagrado Corazón, em Coronel Pringles, na província de Buenos Aires, exigiu o cumprimento imediato da ordem oficial. A falta de rapidez na aplicação dessa ordem pelo corpo diretivo foi o início de um conflito que logo ultrapassou a esfera institucional. Em dezembro, a escola foi tomada e, ao longo de 1977, as freiras deixaram a cidade. O caso permaneceu nas sombras até 2002, quando um grupo de jovens de Pringles realizou uma investigação audiovisual sobre os fatos ocorridos na cidade durante o último governo militar da Argentina (1976-1983) e se propôs a analisar, em particular, o que aconteceu na escola católica. Os depoimentos coletados vinte e cinco anos após os eventos forneceram informações até então desconhecidas e são analisados nesta pesquisa. Além dos professores e da direção da escola, é possível afirmar que vários atores da sociedade de Pringles participaram do conflito e contribuíram para a retirada das freiras da escola.
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