O FILME AS SUFRAGISTAS E AS TRANSFORMAÇÕES NOS MODOS DE VIDA PELA MILITÂNCIA POLÍTICA: DESLOCAMENTOS SUBJETIVOS, SACRIFÍCIO DO CORPO E AFINIDADES FEMINISTAS

Autores

  • Priscila Piazentini Vieira Universidade Federal do Paraná

DOI:

https://doi.org/10.5380/his.v65i2.50698

Palavras-chave:

História Contemporânea, Feminismo, Militância

Resumo

Esta comunicação discute o filme As Sufragistas, lançado em 2015 e dirigido por Sarah Gavron, a partir dos seguintes temas: o jogo que as sufragistas praticam com os direitos, tendo como principal objetivo aprovar o voto das mulheres na Inglaterra no início do século XX; as transformações subjetivas pelas quais as mulheres passam ao entrarem para a militância sufragista, prestando atenção nas suas relações com os maridos, os patrões e os filhos. O texto também levanta discussões sobre o sacrifício do corpo das mulheres nas fábricas, mas também em uma militância política permeada por uma ética que deve ser explicitada não somente por palavras, mas por ações e pelo emprego do corpo como a expressão da verdade. Também será abordado o destaque que o filme reserva para as afinidades feministas entre as personagens.

Biografia do Autor

Priscila Piazentini Vieira, Universidade Federal do Paraná

Departamento de História

Áreas: História Contemporânea e Teoria da História

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Publicado

2017-09-22

Como Citar

Piazentini Vieira, P. (2017). O FILME AS SUFRAGISTAS E AS TRANSFORMAÇÕES NOS MODOS DE VIDA PELA MILITÂNCIA POLÍTICA: DESLOCAMENTOS SUBJETIVOS, SACRIFÍCIO DO CORPO E AFINIDADES FEMINISTAS. História: Questões & Debates, 65(2), 327–344. https://doi.org/10.5380/his.v65i2.50698