OS ÍCONES E SEUS SIGNOS: A APLICABILIDADE DAS IMAGENS NAS PESQUISAS E ESTUDO DA HISTÓRIA DO IMPÉRIO BIZANTINO

Autores

  • Paulo Augusto Tamanini Programa de Pós-Graduação em História. UFPR

DOI:

https://doi.org/10.5380/his.v65i1.46370

Palavras-chave:

Iconografia Bizantina, História das Imagens, Gilles Deleuze, Iconologia Oriental e Religiosidades

Resumo

O estudo das imagens tende a circunstanciar informações que reverbera em um campo de abordagens multifacetado, aberto à estranheza da História. Quando o objeto em análise trata de um conjunto de ícones bizantinos, parece natural reportá-lo aos assuntos de Teologia, negando a possibilidade de a História também sobre ele arguir, discorrer e tecer seus pareceres. Contrariando esta tendência, este artigo aborda os ícones bizantinos em sua historicidade, em sua feitura estética e diálogo com a Teologia da Igreja Ortodoxa Oriental. Por receber influências dessas áreas do saber, a abordagem é pensada transdisciplinarmente, usando como ponto de partida o conceito de signo pensado por Gilles Deleuze. Quer igualmente contribuir em alguns pontos teóricos acerca do uso das imagens bizantinas na construção da narrativa historiográfica.

Biografia do Autor

Paulo Augusto Tamanini, Programa de Pós-Graduação em História. UFPR

Professor Pesquisador Bolsista PNPD-CAPES/PPGH-UFPR (2015-).Doutor em História pela UFSC (2013). Mestre em História pela UDESC (2010). Especialista em Teologia e Bizantina, pela Θεολογική Σχολή Αγίων Κυρίλλου και Μεθοδίου - Grécia (2001). Graduado em Filosofia pela UNIFEBE (1991). Suas pesquisas versam sobre o Império Bizantino; as Igrejas de Rito Bizantino: ortodoxas e católicas; iconofrafia e o uso das imagens na pesquisa historiográfica

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Publicado

2017-07-12

Como Citar

Tamanini, P. A. (2017). OS ÍCONES E SEUS SIGNOS: A APLICABILIDADE DAS IMAGENS NAS PESQUISAS E ESTUDO DA HISTÓRIA DO IMPÉRIO BIZANTINO. História: Questões & Debates, 65(1), 337–358. https://doi.org/10.5380/his.v65i1.46370