Uma (outra) pequena história da fotografia: Sylvio da Cunha
DOI:
https://doi.org/10.5380/his.v61i2.39006Palavras-chave:
inconsciente ótico, fotografia, surrealismoResumo
A fotografia mostrou a existência de um inconsciente ótico, assim como descobrimos o inconsciente por intermédio da psicanálise. Permitiu-nos conhecer aspectos materiais dos mundos imagéticos, que lidam com as minúcias, prenhes de significação, embora sequiosas por um lugar recôndito nos sonhos acordados, mas que, ampliadas e exibidas, fazem a diferença entre técnica e magia. Estas ideias, formuladas por Benjamin em seu famoso ensaio de 1931 sobre a fotografia, são compartilhadas por um relativamente desconhecido artista brasileiro, Sylvio da Cunha.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a Revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
Os textos da revista estão licenciados com uma Licença
Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.