Administração colonial na capitania do ouro: uma análise do contrato das entradas no final da primeira metade do Setecentos
DOI:
https://doi.org/10.5380/his.v47i0.2763Palavras-chave:
contratos, entradas, Minas Gerais, século XVIII, contract holders, entries, XVIII centuryResumo
O principal objetivo deste artigo é analisar o contrato das entradas para as Minas Gerais entre o final da primeira metade e o início da segunda metade do século XVIII, tanto sob a ótica administrativa quanto sob a econômica. Cremos que essas duas formas de perceber esse contrato podem auxiliar no entendimento do dinamismo da economia mineira setecentista, uma vez que enfoca não somente a produção de ouro, objetivo principal do estabelecimento dos registros nas entradas, mas leva em conta ainda a circulação de gêneros e de pessoas pela referida capitania. Dentro ainda dessa perspectiva, acreditamos que o estudo mais detido sobre a ação dos contratadores esclarecerá as peculiaridades do sistema de contratos, uma vez
que era por meio da arrematação em hasta pública de determinados contratos régios, como era o caso do contrato de todas as entradas para as Minas Gerais, que Portugal colocava em prática a administração colonial.
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