As parteiras eram “tutte quante” italianas (São Paulo, 1870-1920)
DOI:
https://doi.org/10.5380/his.v47i0.12111Palavras-chave:
história dos trabalhadores da saúde, história da assistência ao parto, história da imigração italiana, gênero, memória e saúde, history of the health workers, history of midwifery and childbirth, History of Italian Immigration, gender, memory and healthResumo
O artigo tem como tema as parteiras (italianas e brasileiras) diplomadas em diferentes cidades da Itália e em Innsbruck (Império Austro-Húngaro), que atuaram em São Paulo no período da imigração em massa de estrangeiros para o Brasil. Os objetivos são: 1) trazer para primeiro plano as parteiras estrangeiras diplomadas, cujo número não é desprezível face ao de brasileiras registradas no Serviço Sanitário; 2) problematizar a imagem da parteira imigrante, vista tradicionalmente pela historiografia como leiga, sem formação profissional ou qualificação técnica; 3) trazer elementos para repensar a participação das mulheres no espaço público na virada do século XIX para o XX, com destaque na área da Saúde; e 4) divulgar fontes pouco utilizadas pela historiografia da imigração, como os Livros de Registros da Fiscalização do Exercício Profissional, Atas, Livros de Exame de Habilitação, regulamentos
e dossiês de alunas inscritas da Escola de Parteiras de São Paulo.
Downloads
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a Revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
Os textos da revista estão licenciados com uma Licença 
Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.
