SUPERVIVENCIA Y CRECIMIENTO INICIAL DE Parapiptadenia rigida EN CAMPO
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v47i4.54234Palavras-chave:
especie forestal nativa, fertilizante de liberación controlada, volumen de contenedorResumo
El presente estudio tuvo como objetivo evaluar el crecimiento de plantas de Parapiptadenia rigida, producidas en vivero con diferentes volúmenes de contenedor y dosis de fertilizante de liberación controlada (FLC), y su crecimiento posterior al trasplante en campo. Las plantas fueron producidas utilizando los siguientes factores: tres volúmenes de contenedor 50, 110 y 180 cm3 y cinco dosis de FLC: 0 (testigo), 3, 6, 9 y 12 g L-1 de sustrato, en diseño completamente aleatorio, con cuatro repeticiones. A los 210 días posterior a la siembra, se verificó la altura (H), diámetro de cuello (DC) y relación H/DC de las plantas. Posterior a esa evaluación, se realizó el trasplante a campo, siguiendo los mismos tratamientos de vivero, pero en bloques al azar. Pasados 30 días de la implantación del experimento en campo se evaluó el porcentaje de supervivencia de las plantas, y a los 300 días se verificó el incremento en altura (IH) y diámetro del cuello (IDC); y la relación IH/IDC. Para la producción de plantas en vivero, el contenedor de 180 cm3 proporcionó elevado crecimiento, siendo dependiente de la dosis de FLC utilizada, la cual debe estar entre 6 y 9 g L-1. Los resultados obtenidos en vivero se confirmaron en campo para el contenedor utilizado, con mayor supervivencia e incremento para el tubete de 180 cm3. Para la dosis de fertilización, los resultados obtenidos en la producción de plantas se reflejaron solamente en la supervivencia inicial.
Palabras-clave: especie forestal nativa, fertilizante de liberación controlada, volumen de contenedor.
Resumo
Sobrevivência e crescimento inicial de Parapiptadenia rigida a campo. O presente estudo teve como objetivo avaliar o crescimento de mudas de Parapiptadenia rigida, produzidas no viveiro com diferentes volumes de recipientes e doses de fertilizante de liberação controlada (FLC), e seu crescimento após plantio no campo. As mudas foram produzidas utilizando os seguintes fatores: três volumes de recipientes 50, 110 e 180 cm³ e cinco doses de FLC: 0 (testemunha), 3, 6, 9, e 12 g L-1 de substrato, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Aos 210 dias após a semeadura, verificou-se a altura (H), diâmetro do coleto (DC) e relação H/DC das mudas. Posterior a essa avaliação, ocorreu o plantio dessas mudas a campo, seguindo os mesmos tratamentos de viveiro, em blocos ao acaso. Após 30 dias da implantação do experimento no campo avaliou-se a percentagem de sobrevivência das mudas, e aos 300 dias verificou-se o incremento em altura (IH) e diâmetro do coleto (IDC); e a relação IH/IDC. Para a produção das mudas em viveiro, o recipiente de 180 cm³ proporcionou elevado crescimento, sendo dependente da dose de FLC utilizada, a qual deve estar entre 6 e 9 g L-1. Os resultados obtidos em viveiro se confirmaram a campo para o recipiente testado, com maiores sobrevivência e incremento para o tubete de 180 cm³. Por outro lado, para a dose de adubação, os resultados obtidos na produção de mudas se refletiram apenas na sobrevivência inicial.
Palavras-chave: espécie florestal nativa, fertilizante de liberação controlada, volume de recipiente.
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