INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO DE PLANTIO NA PRODUÇÃO ENERGÉTICA DE CLONES DE Corymbia e Eucalyptus
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v47i1.47141Palavras-chave:
Floresta energética, Espaçamento de plantio, Biocombustível.Resumo
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento inicial, a massa específica básica, a produção da biomassa e analisar quimicamente a madeira e casca de dois clones de Eucalyptus (um híbrido espontâneo de Eucalyptus urophylla S.T. Blake; um híbrido tri-cross de Eucalyptus urophylla S.T. Blake x (E. camaldulensis Dehn x E. grandis Hill ex Maiden) e um híbrido de Corymbia citriodora (Hook) K. D. Hill & L. A. Johnson x C. torelliana (F. Muell) K. D. Hill & L. A. Johnson, distribuídos em três espaçamentos de plantio: 3x3m; 3x1,5m; e 3x1m, na idade de 12 meses. O estudo foi conduzido num experimento localizado no município de Itamarandiba, MG, em delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro repetições, em um esquema fatorial 3x3, considerando como níveis dos fatores os diferentes clones e os espaçamentos de plantio. Observou-se para os três clones, que o espaçamento 3x3m proporcionou plantas com maior crescimento em diâmetro a altura do peito (DAP) em relação aos demais espaçamentos. Os diferentes espaçamentos de plantio não induziram a variação da massa específica básica da madeira e das cascas nos clones estudados. O aumento da densidade de plantio apresentou relação direta com a produção de biomassa por unidade de área. Observou-se decréscimo dos teores de lignina na casca do espaçamento mais aberto para os espaçamentos mais adensados para dois clones, e igual tendência para o teor de lignina na madeira para outros dois clones.
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