DEGRADAÇÃO NATURAL DE TORAS DE CINCO ESPÉCIES FLORESTAIS EM DOIS AMBIENTES
DOI:
https://doi.org/10.5380/rf.v38i1.11025Palavras-chave:
Deterioração, madeira, campo de apodrecimentoResumo
Este trabalho teve como objetivo avaliar a degradação natural de toras recém-abatidas em dois ambientes, bem como registrar a ocorrência de térmitas e coleobrocas nas respectivas toras e ambientes. As espécies utilizadas foram, Eucalyptus urophylla S T Blake, “eucalipto” (Myrtaceae), Melia azedarach L., “cinamomo” (Meliaceae), Lophantera lactescens Ducke, “lanterneira” (Malpighiaceae), Pinus elliottii Engelm, “pinus” (Pinaceae), Inga marginata Willd, “ingá” (Mimosaceae). O experimento foi realizado em dois campos de apodrecimento, um dentro de uma floresta secundária e outro num pasto de gramíneas. Adotou-se um sistema de classificação no qual, conforme o nível de deterioração da tora, notas foram atribuídas, fornecendo base para o cálculo do índice de deterioração. As coleobrocas e as térmitas foram coletadas e enviadas para identificação. Registraram-se 56,6% de toras com a presença de térmitas no campo de dentro da mata, sendo as espécies ocorrentes: Nasutitermes minor (HOLMGREN, 1906), Nasutitermes jaraguae (HOLMGREN, 1910) e Heterotermes longiceps (SNYDER, 1924). No campo a céu aberto, foram registrados 20% das toras com a presença de térmitas, de uma única espécie, H. longiceps. Tanto no campo de apodrecimento de dentro da mata como no que foi montado a céu aberto, as toras menos degradadas foram M. azedarach e L. lactescens.
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