É possível haver arte sem fim?
DOI :
https://doi.org/10.5380/dp.v15i2.62713Mots-clés :
Arte, finalidade, Kant, gênio, juízo estético, beleza.Résumé
O artigo analisa a finalidade interna da arte, ou seja, como ela se estrutura, que tipo de relação há entre suas partes e sua origem comum com a forma geral do ajuizamento estético. O argumento principal, seguindo as teses expostas na Crítica da Faculdade do Juízo de Kant, é que as características do juízo sobre o belo encontram na arte um “caso de aplicação” compatível uma vez que as estruturas formais de ambos coincidem. Na produção da arte, quem realiza tal coincidência, na peculiar definição de Kant, é o gênio.
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