O saber imediato e mediato: crença e saber? Um “diálogo” entre Jacobi e Hegel.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v17i1.74867

Palavras-chave:

F. H. Jacobi, Hegel, saber imediato, subjetividade.

Resumo

A exposição tem como ponto de partida a leitura hegeliana de Jacobi, exposta na obra mais madura Enciclopédia das ciências filosóficas de 1827-1830, a respeito do saber imediato e, consequentemente, da oposição entre crença e saber. A finalidade da comparação é evidenciar o que Jacobi de fato entende por “saber imediato” em oposição ao saber mediato (ciência) e mostrar por que a crença não pode ser meramente subjetiva — como foi e é ainda largamente interpretado — e sobretudo por que individualidade não é sinônimo de subjetividade como queria Hegel. Afinal, as dificuldades e equívocos da leitura hegeliana servem para entender melhor os próprios conceitos de Jacobi.

Biografia do Autor

Juliana Ferraci Martone, Universidade de São Paulo (USP)

Filosofia: Filosofia alemã, Filosofia moderna, História da filosofia.

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Publicado

07-10-2020

Como Citar

Martone, J. F. (2020). O saber imediato e mediato: crença e saber? Um “diálogo” entre Jacobi e Hegel. DoisPontos, 17(1). https://doi.org/10.5380/dp.v17i1.74867

Edição

Seção

Experiências da Alma: os desenvolvimentos da psicologia empírica wolffiana no século XVIII