Glauco, guardião do lógos
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v10i2.32237Palavras-chave:
Glauco, coragem, facilidade de aprender, memória, diálogo, educaçãoResumo
Este texto pretende desenvolver a tese de que o principal interlocutor de Sócrates em A República, Glauco, irmão de Platão, revela qualidades semelhantes àquelas que serão exigidas dos guardiões e do futuro filósofo e governante da cidade construída na argumentação de Sócrates e seus interlocutores. Procura-se mostrar que isso pode ser encontrado em diversos momentos do diálogo. Pretende-se também extrair algumas consequências para a própria compreensão desse diálogo e da filosofia platônica como um todo.
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