O Cândido de Voltaire: militância e melancolia
DOI:
https://doi.org/10.5380/dp.v9i3.27460Palavras-chave:
Filosofia, engajamento, Ilustração, Cândido, filosofia da história.Resumo
Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia." Ao mesmo tempo, permitirá uma interpretação da famosa metáfora do jardim do final do Cândido à luz da concepção voltaireana da história.
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