O Cândido de Voltaire: militância e melancolia

Autores/as

  • Maria das Graças de Souza

DOI:

https://doi.org/10.5380/dp.v9i3.27460

Palabras clave:

Filosofia, engajamento, Ilustração, Cândido, filosofia da história.

Resumen

Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia."  Ao mesmo tempo, permitirá uma interpretação da famosa metáfora do jardim do final do Cândido à luz da concepção voltaireana da história.

Cómo citar

de Souza, M. das G. (2012). O Cândido de Voltaire: militância e melancolia. DoisPontos, 9(3). https://doi.org/10.5380/dp.v9i3.27460

Número

Sección

Voltaire