CATETER VENOSO CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA E TROMBOSE: EXPERIÊNCIA EM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE
DOI:
https://doi.org/10.5380/ce.v25i0.70135Palavras-chave:
Trombose, Cateteres, Enfermagem, Cateterismo Periférico, Cuidados de enfermagem.Resumo
Objetivo: descrever as variáveis associadas à trombose nos pacientes com cateter venoso central de inserção periférica.
Método: estudo de coorte, retrospectivo, com dados coletados em 2016, no sistema de informação Research Eletronic Data Capture de um hospital de alta complexidade em São Paulo, Brasil.
Resultados: o paciente crítico foi o que mais apresentou trombose (77,3%). O paciente que tinha o cateter venoso central de inserção periférica com ocupação do vaso sanguíneo maior que 33%, quando puncionado mais de uma vez (15,4%), evoluiu com trombose. Referente à área de punção, não houve resultado significativo já que 96,2% dos pacientes estavam com o cateter na zona ideal de punção no braço.
Conclusão: a incidência de pacientes com Cateter Venoso Central de Inserção Periférica que evoluíram com trombose foi de 1,2%, considerada baixa em comparação com outros estudos, contribuindo para fortalecer as políticas de boas práticas para o sucesso da terapia intravenosa com seu uso.
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