VIDAS SECAS DE DIREITOS: DESCONSTRUÇÃO E ALTERIDADE COMO POSSIBILIDADES PARA O RECONHECIMENTO

Autores

  • Carolin Ribeiro Santana

DOI:

https://doi.org/10.5380/cejur.v1i2.16745

Palavras-chave:

interdisciplinaridade, literatura, alteridade, reconhecimento

Resumo

O presente artigo trata da interface entre o direito e a literatura e as possibilidades que surgem a partir dessa relação. Um olhar por meio da literatura deixa transparecer um direito que necessita ser revisto em suas certezas e questionado em suas positivações. O romance regionalista “Vidas Secas”, de Graciliano Ramos, é a obra da qual partimos a fim de realizar reflexões acerca da dogmática. O campo “direito e literatura” aproximou-se, nestes estudos, da filosofia do direito devido ao tema abordado, uma vez que pensar os sujeitos por meio da literatura levou ao questionamento acerca da temática do “eu” e do “outro” e de como esse “outro” é visto pelo direito contemporâneo. As teorizações de Emmanuel Levinas e Jacques Derrida sustentam as análises realizadas em busca de uma desconstrução do direito posto em busca de um direito que possa experimentar a justiça e aproximar-se da realidade social que nos cerca.

Downloads

Como Citar

Santana, C. R. (2007). VIDAS SECAS DE DIREITOS: DESCONSTRUÇÃO E ALTERIDADE COMO POSSIBILIDADES PARA O RECONHECIMENTO. Revista Eletrônica Do CEJUR, 1(2). https://doi.org/10.5380/cejur.v1i2.16745

Edição

Seção

Direito do Estado