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MODELAGEM DA ALTURA DE Pinus caribaea var. hondurensis EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

Clebson Lima Cerqueira, Rômulo Môra, Italo Luiz Corrêa Lenzi, Ronaldo Drescher, Edberto Moura Lima, Gerson Dos Santos Lisboa, Luciano Cavalcante De Jesus França

Resumo


Apesar do Pinus ser um gênero nativo do hemisfério norte, sua introdução nas regiões equatoriais ocorre gradativamente desde as últimas décadas, demonstrando sua capacidade de adaptabilidade e rusticidade. Devido sua importância comercial, se faz necessário o estudo de modelos para estimativa de variáveis dendrométricas. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo ajustar e avaliar modelos tradicionais de relação hipsométrica e verificar o efeito de dois espaçamentos (2,5 m x 2,5 m e 2,0 m x 2,5 m) no ajuste das equações sobre um povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no município de Vilhena, Rondônia. A partir das variáveis dendrométricas de 405 árvores mensuradas, ajustou-se seis modelos estatísticos lineares e não lineares de relação hipsométricas. N avaliação dos modelos, analisou-se a influência do espaçamento na relação hipsométrica por meio do teste de identidade de modelos. As equações ajustadas apresentaram coeficiente de determinação ajustado de 0,32 a 0,57 e erro padrão médio em percentagem de 10,3% a 14,2%. As análises gráficas demonstraram que o modelo logístico proporciona estimativas mais acuradas para predição da altura total nos diferentes tratamentos, ao passo que o teste de identidade de modelos realizados nos tratamentos agrupados apresentou resultados significativos, não sendo recomendado o ajuste de um modelo global para todo o conjunto de dados.


Palavras-chave


Inventário florestal; Modelagem florestal; Relação hipsométrica; Teste de identidade

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/biofix.v2i2.56012

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