MODELAGEM DA ALTURA DE Pinus caribaea var. hondurensis EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

Autores

  • Clebson Lima Cerqueira Mestrando em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT/Cuiabá
  • Rômulo Môra Professor do departamento de engenharia Florestal pela UFMT
  • Italo Luiz Corrêa Lenzi Mestrando em Ciências Florestais e Ambientais pela UFMT
  • Ronaldo Drescher Professor do departamento de Engenharia Florestal da UFMT/Cuiabá
  • Edberto Moura Lima Mestrando em Engenharia Florestal pela UFPR
  • Gerson Dos Santos Lisboa Professor do departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Sul da Bahia, Campus Jorge Amado, Itabuna, Bahia
  • Luciano Cavalcante De Jesus França Mestrando em Ciências Florestai pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucurí-UFVJM, Diamantina, Minas Gerais, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.5380/biofix.v2i2.56012

Palavras-chave:

Inventário florestal, Modelagem florestal, Relação hipsométrica, Teste de identidade

Resumo

Apesar do Pinus ser um gênero nativo do hemisfério norte, sua introdução nas regiões equatoriais ocorre gradativamente desde as últimas décadas, demonstrando sua capacidade de adaptabilidade e rusticidade. Devido sua importância comercial, se faz necessário o estudo de modelos para estimativa de variáveis dendrométricas. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo ajustar e avaliar modelos tradicionais de relação hipsométrica e verificar o efeito de dois espaçamentos (2,5 m x 2,5 m e 2,0 m x 2,5 m) no ajuste das equações sobre um povoamento de Pinus caribaea var. hondurensis no município de Vilhena, Rondônia. A partir das variáveis dendrométricas de 405 árvores mensuradas, ajustou-se seis modelos estatísticos lineares e não lineares de relação hipsométricas. N avaliação dos modelos, analisou-se a influência do espaçamento na relação hipsométrica por meio do teste de identidade de modelos. As equações ajustadas apresentaram coeficiente de determinação ajustado de 0,32 a 0,57 e erro padrão médio em percentagem de 10,3% a 14,2%. As análises gráficas demonstraram que o modelo logístico proporciona estimativas mais acuradas para predição da altura total nos diferentes tratamentos, ao passo que o teste de identidade de modelos realizados nos tratamentos agrupados apresentou resultados significativos, não sendo recomendado o ajuste de um modelo global para todo o conjunto de dados.

Biografia do Autor

Clebson Lima Cerqueira, Mestrando em Ciências Florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT/Cuiabá

Engenheiro florestal pela universidade federal do Piauí-UFPI, Mestrando em Ciências florestais e Ambientais pela Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT

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Publicado

2017-11-30

Como Citar

Cerqueira, C. L., Môra, R., Corrêa Lenzi, I. L., Drescher, R., Lima, E. M., Lisboa, G. D. S., & De Jesus França, L. C. (2017). MODELAGEM DA ALTURA DE Pinus caribaea var. hondurensis EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS. BIOFIX Scientific Journal, 2(2), 93–99. https://doi.org/10.5380/biofix.v2i2.56012

Edição

Seção

Artigos