THE AMBIGUITY IN FOREST PROFILES AND XTINCTION ESTIMATED FROM MULTIBASELINE INTERFEROMETRIC SAR
DOI:
https://doi.org/10.5380/bcg.v15i3.15509Palavras-chave:
Interferometry, Forest, Extinction Coefficient, SAR, InSAR, Remote SensingResumo
Esse artigo procura demonstrar, por simulação, que na estimativa de perfis de volume da vegetação por interferometria com múltiplas linhas de base, o pico de extinção não é adequadamente determinado pela coerência interferométrica e fase, com acurácias típicas de InSAR. Esse pico determina a densidade global, afetando os perfis de densidade relativa da vegetação estimados por interferometria. Esse trabalho mostra que para um dado perfil de potência-radar há uma série de perfis de densidade da vegetação, dependendo do pico de extinção assumido. É ainda demonstrado que a estimativa do pico de extinção requer exatidões de coerência melhores que 0,1%, bem como, de acurácias de fases que alguns décimos de graus, valores esses que atualmente excedem o desempenho de sistemas SAR em operação ou aqueles previstos. As duas abordagens recomendadas para a produção de perfis com InSAR são: (1) utilizar o perfil-radar, ao invés do perfil de densidade de vegetação, para estimação de biomassa e outras caracterizações de ecossistema (em nalogia à potência-lidar, a qual é mais frequentemente utilizada nos estudos de biomassa baseados em LIDAR); ou (2) aplicar informação externa para estabelecer
as características de extinção necessárias aos perfis de densidade de vegetação.
