Estudo de categorias para sistematização de conceitos em Gestão do Conhecimento
DOI:
https://doi.org/10.5380/atoz.v9i1.74363Palabras clave:
Gestão do Conhecimento, Estudo de Categorias, Revisão Sistemática de Literatura, Teorias da Organização do Conhecimento, Taxonomia.Resumen
Introdução: Com base nos princípios de categorização, o estudo relata uma pesquisa em andamento sobre o categorias para sistematização de conceitos em gestão do conhecimento. Objetivo: Objetiva criar uma taxonomia-de-base-em-conceito para o domínio da Gestão do Conhecimento (GC), cujo resultado poderá minimizar a confusão conceitual entre especialistas, promovendo uma melhor comunicação e também o crescimento da especialidade. Metodologia: Como recurso metodológico da abordagem de análise de domínio, uma revisão sistemática de literatura se fez necessária com o objetivo de identificar e definir as categorias que irão compor o referido esquema de classificação. Conclusão: Como resultado, duas grandes categorias foram criadas, além de sete subcategorias correspondentes. Como etapas seguintes, pretende-se definir os conceitos, que passarão por um processo de sistematização em cadeias hierárquicas, cumprindo assim o objetivo geral da pesquisa que é a criação de uma taxonomia para o domínio da GC.
Citas
Base de Dados Referencial de Artigos de Periódicos em Ciência da Informação (BRAPCI). Retirado de http://www.brapci.inf.br/.
Bourdieu, P (2004). Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP.
Campos, M. L. de A., Gomes, H. E. & Oliveira, L. L. (2013). As Categorias de Ranganathan na organização dos conteúdos de um portal científico. DataGramaZero, 14(3). Retirado de http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/53312.
Campos, M. L. de A. & Gomes, H. E. (2008). Taxonomia e classificação: o princípio de categorização. DataGramaZero, 9(13). Retirado de
http://www.enancib.ppgci.ufba.br/artigos/GT2--101.pdf.
Dahlberg, I. (1981). Conceptual definitions for interconcept. International Classification, 8(1), 16-22. Retirado de https://www.ergon-verlag.de/isko_ko/downloads/ic_8_1981_1_d.pdf.
Dicionários Michaelis. Retirado de: https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/prática/.
Duarte, E. N., Satur, R. V., Lira, S. L., Silva, N. B. X. & Lima, E. S de. (2015). Práxis de gestão do conhecimento no ambiente das organizações no escopo da Ciência da Informação. Anais do XVI Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, João Pessoa, PB, Brasil. Retirado de http://www.ufpb.br/evento/index.php/enancib2015/enancib2015/paper/viewFile/2728/1078.
Galvão, T. F. & Pereira, M. G. (2014). Revisões sistemáticas da literatura: passos para sua elaboração. Epidemiol. Serv. Saúde, 23(1), 183-184. Retirado de http://www.scielo.br/pdf/ress/v23n1/2237-9622-ress-23-01-00183.pdf.
Garza-Reyes, J. A. (2015). Lean and green e a systematic review of the state of the art literature. Journal of Cleaner Production, 102, 18–29. doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2015.04.064.
Gheno, T. C. (2017). Análise do Domínio: um estudo sobre publicações científicas brasileiras. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. Retirado de https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/179000/348756.pdf?sequence=1&isAllowed=y.
Guimarães, J. A. C. (2014). Análise de domínio como perspectiva metodológica em organização da informação. Ciência da Informação, 41(1), 13-21. Retirado de http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1415/1593.
Hjørland, B. (2002). Domain analysis in information science: eleven approaches-traditional as well as innovative. Journal of Documentation, 58(4), 422-462. doi: https://doi.org/10.1108/00220410210431136.
Holland, G. A. (2008). Information Science: an interdisciplinary effort? Journal of Documentation, 64(1), 7-23. doi: https://doi.org/10.1108/00220410810844132.
Organização Internacional de Normalização (ISO). (2018). ISO 30401: Sistema de Gestão do Conhecimento. Varnier: ISO. Retirado de
https://www.borhanjooyan.com/DL/ISO-30401-2018.pdf.
Lopes, A. L. M., & Fracolli, L. A. (2008). Revisão sistemática de literatura e metassíntese qualitativa: considerações sobre sua aplicação na pesquisa de enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(4), 771-778. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072008000400020.
Project Management Institute (PMI). (2017). Guia PMBOK®: Um Guia para o conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos. Pennsylvania: PMI.
Ranganathan, S. R. (1967). Prolegomena to library classification. Bombay: Asia Publishing House.
Sampaio, R. F. & Machini, M. C. (2007). Estudos de revisão sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. Brazilian Journal of Physical Therapy, 11(1). doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-35552007000100013.
Terra, J. C. C., Schouerl, R., Vogel, M. J. & Franco, C. (2009). Taxonomia: elemento fundamental para a Gestão do Conhecimento. Retirado de https://pt.slideshare.net/jcterra/taxonomia-elemento-fundamental-para-a-gestao-do-conhecimento.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La revista AtoZ es una revista científica de acceso abierto y los derechos de autor de artículos y entrevistas pertenecen a sus respectivos autores/encuestados. Los autores otorgan a la AtoZ el direito de incluir el material publicado (revisado por pares/pos-print) en em sistemas/herramientas de indización, agregadores o curadores.
Los autores tienen permiso y se les anima a depositar sus artículos en sus páginas personales, depósitos y/o portales institucionales anteriormente (pre-print) y posteriormente (post-print) a la publicación en esa Revista. Se pide, si possible, que se apunte la referencia bibliográfica del artículo (incluyendose la URL) en base a la AtoZ.
La AtoZ es sello verde por Diadorim/IBICT.
Todo el contenido de la revista (incluyendo las instrucciones, modelos y política editorial) a menos que se indique otra cosa, están bajo una Licencia de Atribución de Bienes Comunes Creativos (CC) 4.0 Internacional.
Cuando los artículos son publicados por esta revista, se pueden compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier soporte o formato para cualquier propósito, incluso comercial) y adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso si es comercial). Debe dar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se realizaron cambios.
La AtoZ no cobra cualquier tasas por la sumisión y/o procesamiento y/o la publicación de artículos.