Youth violence: social factors associated with physical aggression by an adult in the family

Authors

DOI:

https://doi.org/10.5380/atoz.v9i2.73480

Keywords:

Health Surveys, Adolescent Behavior, Domestic violence.

Abstract

Introduction: adolescence and its risks depend on several aspects, including the contexts in which the young person is inserted. The objective is to identify social and family contexts of students in the 9th grade of elementary school in Fortaleza in 2012 and 2015 who self-reported suffering physical aggression by an adult in the family. Method: sectional study, population based, using data from the National School Health Survey (PeNSE), 2012 and 2015. Sample made up of 9th grade students in elementary school (PeNSE 2012- n = 54 and PeNSE 2015- n = 50) fromthe city of Fortaleza / CE. The databasewas downloaded in Excel 2010 format, followed by standardization and internal consistency analysis. The SPSS software, version 20, was used through the survey analysis module. Results: young people live with their mother and do not have a meal with their parents. The students stated that their guardians did not smoke and that their maternal education showed an evolution to Higher Education or post-graduation. They are getting more involved in fighting with the use of a firearm and the use of a melee weapon. There is an increase in the prevalence of those who report having suffered some physical aggression in the number of times, in the last 12 months, in which they were involved in a fight with physical aggression, were seriously injured and had a greater number of episodes of aggression. Conclusions: it is recommended that more studies focused on the theme, soon serve as a basis for the creation of public policies.

References

Antoni, C. & Batista, F. A. (2014). Violência familiar: Análise de fatores de risco e proteção. Diaphora, 14(2), 26-35.

Assis, S. G. D., Avanci, J. Q., Pesce, R. P. & Ximenes, L. F. (2009). Situação de crianças e adolescentes brasileiros em relação à saúde mental e à violência. Ciência &

Saúde Coletiva, 14, 349-361.

Avanci, J. Q., Pinto, L. W. & Assis, S. G. D. (2017). Atendimento dos casos de violência em serviços de urgência e emergência brasileiros com foco nas relações intrafamiliares e nos ciclos de vida. Ciência & Saúde Coletiva, 22(9), 2825- 2840. doi: 10.1590/1413-81232017229.13352017.

Benetti, S. P. D. C. (2006). Violência comunitária, exposição às drogas ilícitas e envolvimento com a lei na adolescência. Psico, 37(3), 279-286.

Bittar, D. B., Nakano, A. M. S., Silva, M. A. I. & Roque, E. M. D. S. T. (2012). Violência

intrafamiliar contra crianças e adolescentes na percepção de mães agressoras.

Revista Eletrônica de Enfermagem, 14(4), 771-778.

Bittencourt, A. L. P., França, L. G., & Goldim, J. R. (2015). Adolescência vulnerável: fatores biopsicossociais relacionados ao uso de drogas. Revista Bioética, 23(2), 311-319.

Brandão Neto, W., Silva, M. A. I., Aquino, J. M. de, Lima, L. S. de, Monteiro, E. M. L. M. (2015). Violência sob o olhar de adolescentes: intervenção educativa com Círculos de Cultura. Revista Brasileira de Enfermagem, 68(4), 617-625.

BRASIL (2010). Linha de cuidado para a atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e profissionais de saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Calza, T. Z., Dell'Aglio, D. D. & Sarriera, J. C. (2016). Direitos da criança e do adolescente e maus-tratos: epidemiologia e notificação. Revista da SPAGESP, 17(1), 14-27.

Camarano, A. A. (Org.) (2014). Novo regime demográfico: uma nova relação entre população e desenvolvimento? Rio de Janeiro: Ipea. Retirado de: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_regime_demografico.pdf.

Cerqueira, D. et al (orgs.) (2018). Atlas da Violência 2018. Rio de Janeiro: Ipea; Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Retirado de: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatorio_institucional/180604_atlas_da_violencia_2018.pdf

Ferreira, H. R. S. A. & Marcial, E. C. (2015). Violência e segurança pública em 2023: cenários exploratórios e planejamento p

rospectivo. Rio de Janeiro: Ipea.

Garbin, C. A. S., Guimarães e Queiroz, A. P. D., Rovida, T. A. S. & Saliba, O. (2012). A violência familiar sofrida na infância: uma investigação com adolescentes. Psicologia em Revista, 18,(1), 107-118. doi: 10.5752/P.1678-9563.2012v18n1p107.

Hildebrand, N. A., Celeri, E. H. R. V., Morcilo, A. M. & Zanolli, M. de L. (2015). Violência doméstica e risco para problemas de saúde mental em crianças e adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(2), 213-221. doi: 10.1590/1678-7153.201528201.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2013). Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) 2012. Rio de Janeiro: IBGE.

Kaloustian, S. M. (1994). Família brasileira: a base de tudo. Brasília: Cortez Editora; Unicef.

Lira P. & Sampaio, A. P. S. Vitimização no Brasil e Espírito Santo: PNAD – 2009. 2011. In: Instituto Jones dos Santos Neves. Coletânea IJSN (pp. 10-43). Espírito Santo: [IJSN]. Retirado de: http://www.ijsn.es.gov.br/ConteudoDigital/20121205_coletaneaijsn_seguranca_v2.pdf.

Malta, D. C. et al. (2019). Fatores associados aos episódios de agressão familiar entre adolescentes, resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Ciência & Saúde Coletiva, 24(4), 1287-1298. doi: https://doi.org/10.1590/1413-81232018244.15552017.

Malta, D. C. et al. (2018). Uso de substâncias psicoativas em adolescentes brasileiros e fatores associados: Pesquisa Nacional de Saúde dos Escolares, 2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, 21(suppl.1). Retirado de: https://doi.org/10.1590/1980-549720180004.supl.1.

Malta, D. C. et al. (2014).

Psychoactive substance use, family context and mental health among Brazilian adolescents, National Adolescent School-based Health Survey (PeNSE 2012). Revista Brasileira de Epidemiologia,17(suppl.1), 46-61. doi: 10.1590/1809-4.503201400050005.

Malta, D. C. et al. (2010). Vivência de violência entre escolares brasileiros: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Ciência & Saúde Coletiva, 15(suppl.2), p. 3053-3063. doi: 10.1590/S1413-81232010000800010.

Matos, A. P. R., Pereira, B. O. & Almeida, M. J. Transporte para a escola na atividade física do adolescente. In: Pereira, B. O., Silva, A. N., Cunha, A. C. & Nascimento, J. V. (Coord). Atividade física, saúde e lazer. Olhar e pensar o corpo (pp.182-192). Florianópolis: Editora Tribo da Ilha. Retirado de: http://hdl.handle.net/1822/31678.

Mega, T. A. P. (2014). Plano de intervenção para a gravidez na adolescência na ESF Mãe de Deus II, Governador Valadares, MG. Trabalho de conclusão de curso, Universidade Federal de Minas Gerais. Retirado de: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/4335.pdf.

Menezes, A. H. R., Dalmas, J. C., Scarinci, I. C., Maciel, S. M., Cardelli, A. A. M. (2014). Fatores associados ao uso regular de cigarros por adolescentes estudantes de escolas públicas de Londrina, Paraná, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30(4), 774- 784, 2014. doi: 10.1590/0102-311X00173412.

Monteiro, E. M. L. M., Brandão Neto, W., Gomes, I.. M. B., Freitas, R. B. N. de, Brady, C. L. & Moraes, M. U. B. de (2009). Violência contra criança e adolescente: rompendo o silêncio. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 10(3), 107-1.16. Retirado de: http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/4825/3562.

Mota, R. S., Gomes, N. P., Estrela, F. M., Silva, M. A., Santana, J. D., Campos, L. M., Cordeiro, K. C. C. (2018). Prevalência e fatores associados à vivência de violência intrafamiliar por adolescentes escolares. Revista Brasileira de Enfermagem, 71(3), 1022-1029. Retirado de: https://www.scielo.br/pdf/reben/v71n3/pt_0034-7167-reben-71-03-1022.pdf.

Nascimento, A. M. (2006). População e família brasileira: ontem e hoje. XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais (pp.1-24). Retirado de: http://www.abep.org.br/publicacoes/index.php/anais/article/view/1579p.

Neri M. C., Vaz, F. M. & Souza, P. F. D. (2013). Duas décadas de desigualdade e pobreza no Brasil medidas pela Pnad/IBGE. Rio de Janeiro: FGV Social.

Oliveira-Campos, M., Giatti, L., Malta, D. C. & Barreto, S. M. (2013). Contextual factors associated with sexual behavior among Brazilian adolescents. Annals of epidemiology, 23(10), 629-635. Doi: 10.1016/j.annepidem.2013.03.009.

O’Brien, K., Daffern, M., Chu, C. M. & Thomas, S. D. M. (2013). Youth gang affiliation, violence, and criminal activities: A review of motivational, risk, and protective factors. Aggression and violent behavior, 18(4), 417-425. doi: 10.1016/j.avb.2013.05.001.

Paiva, L. F. S. (2019). AQUI NÃO TEM GANGUE, TEM FACÇÃO: as transformações sociais do crime em Fortaleza, Brasil. Caderno CRH, 32(85), 165-184. doi: 10.9771/ccrh.v32i85.26375.

Pasian, M. S., Bazon, M. R., Pasian, S. R. & Lacharité, C. (2015). Negligência infantil a partir do Child Neglect Index aplicado no Brasil. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(1), 106-115. doi: https://doi.org/10.1590/1678-7153.201528112.

Ribeiro, I. M. P., Ribeiro, A. S. T., Pratesi, R. & Gandolfi, L. (2015).

Prevalência das várias formas de violência entre escolares. Acta Paulista de Enfermagem, 28(1), 54-59. doi: doi.org/10.1590/1982-0194201500010.

Reis, A. A. C. D.; Malta, D. C.; Furtado, L. A. C. (2018). Desafios para as políticas públicas voltadas à adolescência e juventude a partir da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE). Ciência & Saúde Coletiva, 23(9), 2879-2890. doi: 10.1590/1413-81232018239.14432018.

Santos, T. M. B., Albuquerque, L. S. B. de, Bandeira, C. da F. & Colares, V. S. de. (2015).

Fatores que contribuem para o início da atividade sexual em adolescentes: revisão integrativa. Revista de Atenção à Saúde, 13(44), 64-70.

Silva, R. J. D. S., Soares, N. M. M. & Cabral de Oliveira, A. C. (2014). Factors associated with violent behavior among adolescents in northeastern Brazil. The Scientific World Journal, 2014. Retido de: doi: 10.1155/2014/863918.

Souza, C. D. S., Musse, J. de O., Amaral, M. T. R., Assis, S. G. de. (2014). Sistema de Vigilância de Violências e Acidentes/VIVA e a notificação da violência infantojuvenil no Sistema Único de Saúde de Feira de Santana - Bahia, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19(3), 773-784.

Souza, F. (2018, janeiro 8). Ceará sob ataque: como facções locais e nacionais se juntaram para dominar o crime no estado. BBC News. Retirado de: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46789403.

Viva Comunidade (2010). Estoque e distribuição das armas de fogo no Brasil. Rio de Janeiro: Publit. Retirado de: https://silo.tips/download/estoques-e-distribuiao-de-armas-de-fogo-no-brasil.

Veloso, M. M. X.; et al. (2013). Notificação da violência como estratégia de vigilância em saúde: perfil de uma metrópole do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18(5), 1263-1272. Doi: 10.1590/S1413-81232013000500011.

Published

2020-09-19

How to Cite

Figueiredo, C. L. M. de, Macena, R. H. M., & Mota, R. M. S. (2020). Youth violence: social factors associated with physical aggression by an adult in the family. AtoZ: Novas práticas Em informação E Conhecimento, 9(2), 14–23. https://doi.org/10.5380/atoz.v9i2.73480