Breve reflexão da indústria gráfica na perspectiva histórico cultural
DOI:
https://doi.org/10.5380/atoz.v12i0.86547Palabras clave:
História cultural, Oficinas gráficas, Indústria gráfica, História da imprensa.Resumen
Introdução: A história cultural da Indústria Gráfica e da Tipografia é tema motivador para este trabalho. Nesse sentido, apresenta-se, num recorte, a caracterização dos operários de oficinas tipográficas, na Europa, sob a perspectiva da História Cultural e Arqueologia da Industrialização agregadas aos Estudos Culturais em determinados aspectos. Método: adota-se a pesquisa bibliográfica seletiva aos propósitos, reunindo livros, artigos impressos e textos eletrônicos diversos. Resultados: tem-se um conteúdo que permite visualizar o ofício e a cultura dos tipógrafos ao longo dos tempos, as adequações ao desenvolvimento industrial do setor, bem como questões que induzem às preocupações com a preservação da memória sócio-histórica dessa atividade profissional. Conclusão: As estratégias criativas de sobrevivência ou de resistência no meio gráfico incluem a busca de esclarecimento formal, e há que se observar com critério esse ‘cidadão comum’ sujeito intelectual e prático da História e Memória da Indústria Gráfica.
Citas
Aguiar, F. (2021). A primeira greve no Brasil. Blog do velho mundo. Recuperado de https://www.redebrasilatual.com.br/blogs/blog-do-velho-mundo/a-primeira-greve-no-brasil/
Araújo, F. A.S. (2016). A Imprensa Operária no Brasil [de Astrojildo Pereira, julho de 1947]. Rio de Janeiro: Fundação Dinarco Reis. Recupeado de https://www.marxists.org/portugues/astrojildo/1947/07/imprensa.htm
Barbier, F. (2018). Gutenberg e a invenção da imprensa. In F. A. Barbier, A Europa de Gutenberg: o livro e a invenção da modernidade ocidental (séculos XIII-XVI). Edusp, pp. 159-240.
Barbosa, M. (2012). História cultural da imprensa: Brasil 1800-1900. Navegações, 5(1), 112–114. Recuperado de
https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/navegacoes/article/view/11085
Barbosa, M. (2004, abril 15-17). Como escrever uma história da imprensa? II Encontro Nacional da Rede Alfredo de Carvalho. Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. Recuperado de https://drive.google.com/file/d/1GosB-h1LX8CMgWwTySWJMQLjzKz4WQvJ/view
Batptista, M. M. (2009). Estudos culturais: o quê e o como da investigação. Revue Életronic d’Études Françaises, Numéro Spécial, 451-461. doi: https://doi.org/10.4000/carnets.4382
Burke, P. (2002). Problemas causados por Gutenberg: a explosão da informação nos primórdios da Europa moderna. Estudos Avançados, 16(44), 173-185. doi: 10.1590/S0103-40142002000100010
Burke, P. (2005). A história como memória social. In P. Burke, O que é história cultural 9 pp. 69-89). Zahar.
Camargo, M. (Org). (2003). Gráfica: arte e indústria no Brasil: 180 anos de história. EDUSC.
Carneiro, V. G. (2012). Barbosa, M. História cultural da imprensa. Brasil 1800-1900. Rio de Janeiro: Mauad X, 2010. 266 p. Navegações, 5(1), 112–114. Recuperado de https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/navegacoes/article/view/11085
Carrión, R. K. M. (2023). A nova escola e a história dos Annales. Recuperado de http://www.raulcarrion.com.br/annales.asp.
Cevasco, M. E. (2014). Lição 10: Estudos culturais no Brasil. Alternativas, 3, p.01-13, Recuperado de https://alternativas.osu.edu/assets/files/Issue-3/essays/cevasco.pdf
Chartier, R. (1990). A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel.
Darton, R. (1990). Os intermediários esquecidos da literatura. In R. Darton O beijo de Lamourette (pp. 78-86). Companhia das Letras.
Escosteguy, A. C. D. (1998). Uma introdução aos Estudos Culturais. Revista FAMECOS, 9, 87-97.
Febvre, L., Martin, H. J. (2000). O aparecimento do livro. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
Hall, S. (2003). Da diáspora: identidades e mediações culturais. Editora UFMG; Unesco.
Naveira, O. P. (2021). Os Annales e suas influências com as Ciências Sociais. Klepsidra:
Revista Virtual de História. Recuperado de https://www.yumpu.com/pt/document/view/12770099/os-annales-e-as-suas-influencias-com-as-ciencias-sociais-klepsidra
Pereira, A. (1947) A Imprensa Operária no Brasil. Recuperado de https://www.marxists.org/portugues/astrojildo/1947/07/imprensa.htm
Pinard, J. (1985) L’Arquéologie industrielle. Paris: Presse Universitaire de France.
Thiesen, B. V. (2014). Arqueologia industrial ou arqueologia da industrialização? Mais que uma questão de abrangência. Portal do Iphan. Recuperado de http://cmsportal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/arqueologia_industrial.pdf
Utsch, A. (2020, novembro 20). Patrimônio gráfico em perspectiva. Recuperado de https://www.youtube.com/watch?v=1_ip2HLW28w
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La revista AtoZ es una revista científica de acceso abierto y los derechos de autor de artículos y entrevistas pertenecen a sus respectivos autores/encuestados. Los autores otorgan a la AtoZ el direito de incluir el material publicado (revisado por pares/pos-print) en em sistemas/herramientas de indización, agregadores o curadores.
Los autores tienen permiso y se les anima a depositar sus artículos en sus páginas personales, depósitos y/o portales institucionales anteriormente (pre-print) y posteriormente (post-print) a la publicación en esa Revista. Se pide, si possible, que se apunte la referencia bibliográfica del artículo (incluyendose la URL) en base a la AtoZ.
La AtoZ es sello verde por Diadorim/IBICT.
Todo el contenido de la revista (incluyendo las instrucciones, modelos y política editorial) a menos que se indique otra cosa, están bajo una Licencia de Atribución de Bienes Comunes Creativos (CC) 4.0 Internacional.
Cuando los artículos son publicados por esta revista, se pueden compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier soporte o formato para cualquier propósito, incluso comercial) y adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso si es comercial). Debe dar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se realizaron cambios.
La AtoZ no cobra cualquier tasas por la sumisión y/o procesamiento y/o la publicación de artículos.
























