Uma proposta de universidade corporativa pautada nos pilares educação corporativa, gestão do conhecimento e gestão da inovação
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
Abbad, G. da & Mourão, L. (2012). Revista de Administração da Mackenzie, 13(6 esp), 107-137. Retirado de: http://editorarevistas.mackenzie.br/index.php/RAM/article/view/3339.
Abbade, E. B., Zanini, R. R. & Souza, A. M. (2012). Orientação para Aprendizagem, Orientação para Mercado e desempenho organizacional: evidências empíricas. Revista de Administração Contemporânea, 16(1), 118-136.
Batista, F. F. (2012). Modelo de gestão do conhecimento para a administração pública brasileira: como implementar a gestão do conhecimento para produzir resultados em benefício do cidadão/Fábio Ferreira Batista. Brasília: Ipea, 2012.
Bessant, J. R. (2003). High-involvement innovation: building and sustaining competitive advantage through continuous change. New Jersey: Wiley. Retirado de: https://www.wiley.com/enus/High+Involvement+Innovation%3A+Building+and+Sustaining+Competitive+Advantage+Through+Continuous+Change-p-9780470847077.
Lei nº9.394 de 20 de dezembro de 2006. (2006, dezembro 20). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasil. Retirado de: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf.
Carbone, P., Brandão, H. P., Leite, J.B.D. &Vilhena, R.M.P. (2005). Gestão por competências e Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: FGV.
Chesbrough, H. W. (2006). Managing innovation and change. Retirado de: https://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=eVptX3b_sKgC&oi=fnd&pg=PA127&dq=The+era+of+open+innovation&ots=WbCyBheW-x&sig=s8yzq OY1IUAuP_t9qEDVmufzN8#v=onepage&q=The%20era%20of%20open%20innovation&f=false.
Davenport, T.H. & Prusak, L. (1998). Conhecimento Empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. São Paulo: Campus.
Dutra, J. S., Fisher, A. L. & Eboli, M. (2001). Gestão por Competência: um modelo avançado para gerenciamento de pessoas. ed. São Paulo: Gente.
Eboli, M. (2004). Educação Corporativa: mitos e verdades. São Paulo: Gente.
Falsarella,O. M. & Jannuzzi,C. A. S. C. (2017). Planejamento Estratégico Empresarial e Planejamento de Tecnologia de Informação e Comunicação: uma abordagem utilizando projetos. Gestão & Produção, 24(3), 610-621. doi: 10.1590/0104-530X481-16.
Francelino, V. O., Pelúcio, N. S., Monteiro, A. S., Barbosa, M. V. & Nohan, C. I. (2016). Educação Corporativa e seus benefícios às organizações e aos colaboradores: Um Estudo De Caso Da Natura. Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia. Retirado de: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos16/352424.pdf.
Freitas, M.C.D. (2003). Educação corporativa: um método de apoio à decisão para implantação nas organizações empresariais. Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil.
Gonzalez, I. V. de F. P. (2014). Proposta de um modelo de formação de estratégia de negócio com base na integração entre aprendizagem organizacional e gestão da inovação. Tese de doutorado, Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP), Santa Bárbara d’Oeste, Brasil.
Gonzalez, R. V. D. & Martins, M. F. (2017). O Processo de Gestão do Conhecimento: uma pesquisa teórico-conceitual. Gestão & Produção, 24(2), 248-265. doi: http://dx.doi.org/10.1590/0104-530X0893-15.
Gray, D. E. (2012). Pesquisa no Mundo Real. Porto Alegre: Penso.
Henderson, R. M. & Clark, K. B. (1990). Architectural innovation: the reconfiguration of existing product technologies and the failure of established firms. Administrative Science Quarterly, 35(1), 9-30.
Meister, J. C. (1999). Educação Corporativa: a gestão do capital intelectual através das universidades corporativas. São Paulo: Makron Books.
Miranda, M. M. S. de. (2015). Universidade Corporativa e sua Influência no Resultado da Empresa: uma análise qualitativa de estudo multicasos em empresas do varejo no Estado do Rio de Janeiro. Dissertação de mestrado. Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, Brasil.
Mundim, A. P. F. (2002). Desenvolvimento de produtos e educação corporativa. São Paulo: Atlas.
Mundim, A. P. F. & Ricardo, E. J. (2004). Educação Corporativa: fundamentos e práticas. Rio de Janeiro: Qualitymark.
Nonaka, I. & Takeuchi, H. (1995). The Knowledge-Creating Company: How Japanese Companies Create the Dynamics of Innovation. Oxford University Press.
Nonaka, I. & Takeuchi, H. (1997). Criação de Conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro: Campus.
Oliva, E., Roman, V. & Mazzali, L. (2010). A universidade corporativa como instrumento de sustentação do negócio: A experiência das empresas estatais. Revista Portuguesa e Brasileira de Gestão, 9(1-2), 75-84.
Polanyi, M. (1966). The tacit dimension. Londres: Routdedge & Kegan Paul.
Porter, M. E. (1996). What is Strategy? Harvard Business Review, 74(6), 61-78.
Ribeiro, J. S. A. N., Soares, M. A. C., Jurza, P. H., Ziviani, F. & Neves, J. T. R. (2017). Gestão do Conhecimento e Desempenho Organizacional: Integração dinâmica entre competências e recursos. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 7(nesp.), 4-17. Retirado de: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pgc. ISSN: 2236-417X.
Sbicca, A. & Pelaez, V. (2006). Sistemas de inovação. In: Pelaez, V. & Szmrecsányi, T. Economia da inovação tecnológica. São Paulo: Hucitec.
Scatolin, H. G. (2015). A Gestão do Conhecimento nas Organizações: O Legado de Nonaka e Takeuchi. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 5(2), 4-13. Retirado de: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/pgc.
Suarez, E., Mora, A. C. & Roldán, J.L. (2016). The Role of strategic planning in excellence management systems. European Journal of Operational Research, 248(2), 532-542. Retirado de: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0377221715006414.
Teece, D. J. (2009). Dynamic capabilities & strategic management. Nova York: Oxford University Press.
Tidd, J., Bessant, J. & Pavitt, K. (2005). Managing Innovation. Integrating Technological, Market and Organizational Change (3. Ed.). Retirado de: https://ir.ucc.edu.gh/jspui/bitstream/123456789/3001/1/%5BJoe_Tidd%2C_John_Bessant%2C_Keith_Pavitt%5D_Managing_In%28BookZZ.org%29.pdf.
Tigre, P. B. (2006). Gestão da Inovação: A economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier.
Toni, K. C. W. & Alvares, L. M. A. R. (2016). Educação Corporativa na perspectiva da Inteligência Organizacional. Revista Informação & Informação, 21(3), 228–257. foi: 10.5433/1981-8920.2016v21n3p228.
Vieira, F.H.A. & Francisco, A. C. (2012). Etapas da implementação da educação corporativa e seus impactos em empresas brasileiras: um estudo multicaso. Production, 22(2), 296-308. doi: 10.1590/S0103-65132012005000018.
DOI: http://dx.doi.org/10.5380/atoz.v9i1.69660
Apontamentos
- Não há apontamentos.