Proposta para a construção de um ambiente de inovação para redes de telecomunicações suas contribuições para a manutenção do poder informacional do estado na segurança pública
DOI:
https://doi.org/10.5380/atoz.v8i1.67260Keywords:
Telecomunicações, Segurança Pública, Inovação.Abstract
A informação é um recurso empregado pelo Estado, para controlar indivíduos ou grupos sociais. Este, que é chamado de poder informacional do Estado é evidenciado nas ações Policiais na medida em a confidencialidade, integridade e disponibilidade são requisitos para as telecomunicações nas operações de segurança pública. Para tanto, se desenvolveu um segmento de mercado de telecomunicações denominado Missão Crítica, destinado a atender estes requisitos dos órgãos oficiais de segurança pública. A modalidade de telecomunicações por rádio é chamada de Professional Radio Mobile, e utiliza recursos de criptografia, modulação digital troncalizada em um processo que envolve a tecnologia, a organização e recursos humanos. Dadas as limitações desses agentes no processo, ideias de melhorias a partir das experiências de uso podem ser estimuladas, e de maneira estruturada, categorizada como informação obtida pela percepção de padrões, compor uma proposta que vise a construção de um ambiente de inovação na área de telecomunicações do órgão. Para isso, se pode fazer um estudo de caso a partir da análise de elementos pré- estruturais de infraestrutura (laboratórios, testes) recursos humanos (formados e capacitados em ações de compartilhamento dos aprendizados pelo uso) e fomento (recursos financeiros). Estas ações visam resultar em contribuições para a segurança da informação em operações policiais e assim, contribuir para a manutenção do poder informacional do Estado.
References
Amaral, C. T. (2006). Interoperabilidade nos Padrões de Rádio Troncalizado Digital. Trabalho de Conclusão do Curso de Pós-Graduação em Sistemas de Telecomunicações Modernos, Universidade Federal Fluminense.
Araújo, C. A. Á. (2009). Correntes teóricas da ciência da informação. Ci. Inf., 38(3), 192–204.
Braman, S. (2006). Change of State: information, policy, and power. Cambridge Mand London: MIT Press.
Capurro, R. & Hjorland, B. (2007). O Conceito de Ciência da Informação. Tradução de Ana Maria Pereira Cardoso, Maria da Gloria A. Ferreira e Marco Antônio de Azevedo. Perspectivas em Ciência da Informação, 12 (1), 248- 207.
Carvalho, L. C. & Machado, D. D. P. N. (2013). Ambiente de Inovação: estudo comparativo entre três unidades de uma organização do setor metal-mecânico. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, 2 (1), 47- 76.
Cavallim, N. L. (2007). A Implantação do Sistema Digital de Radiocomunicação Tetrapol na Polícia Federal. Monografia, Academia Nacional de Polícia, Brasília.
Constituição da República Federativa do Brasil. (1988). Brasília: Centro de Documentação e Informação (CEDI), 2013. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Luciana de Oliveira da Rocha (2a ed.). Porto Alegre: Artmed.
Damanpour, F. & EVAN, W. M. (1984). Organizational innovation and performance: the problem of organizational lag. Administrative Science Quarterly, 29, 392-409.
Eleutério, M. A. M. (2016). Sistemas de Informações Gerenciais na Atualidade. Curitiba: Intersaberes.
Escola Superior de Guerra. (2009). Manual Básico (Vol. 1). Rio de Janeiro: Escola Superior de Guerra.
Gil, A. C. (2002). Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Altas.
International Organization for Standardization. (2013). ISO/IEC 27002:2013.
Laudon, K & Laudon, J. (2010). Sistemas de Informação Gerenciais (9a ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Maciel, M. L. (1997). Inovação e conhecimento. In F. Sobral et al. (Orgs.). A alavanca de Arquimedes: ciência e tecnologia na virada do século. Brasília: Paralelo 15.
Marconi, M. A, & Lakatos, E. M. (1999). Técnicas de Pesquisa (4a ed.). São Paulo: Atlas.
Mazzucato, M. (2014). O estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. setor privado. Tradução de Elvira Serapicos. São Paulo: Portfólio-Penguin.
Minghelli, M. (2018). Notas das aulas de Tópicos Especiais – Estado, Direito e Inovação: interfaces para a construção de ambientes de inovação. Dissertação de Mestrado Acadêmico em Ciência da Informação, Universidade Federal de Santa Catarina.
Moraes, A. F. (2010). Redes de Computadores Fundamentos (7a ed.). São Paulo: Érica.
Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento. (2006). Manual de Oslo: proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica. Recuperado de https://doi.org/10.1787/9789264065659- es
Semola, M. (2003). Gestão da Segurança da Informação: uma visão Executiv a. Rio de Janeiro: Campus.
Shannon, C. (1948). A Mathematical Theory of Communication. The Bell System Technical Journal, 27, 379-423, & 623-656.
Souza, J. L. P. (2011). Rede Brasileira de Radiocomunicação Segura: uma opção nacional. Monografia, Escola Superior de Guerra, Rio de Janeiro: ESG.
Silva, E. N. (1998). Manual de Radiocomunicação. Brasília: ANP. Rosenberg, N. (2006). Por dentro da caixa-preta: tecnologia e economia. Campinas: Unicamp.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Atoz is a open access journal and the authors have permission and are encouraged to deposit their papers in personal web pages, institutional repositories or portals before (pre-print) or after (post-print) the publication at AtoZ. It is just asked, when and where possible, the mention, as a bibliographic reference (including the atributted URL), to the AtoZ Journal.
The authors license the AtoZ for the solely purpose of disseminate the published work (peer reviewed version/post-print) in aggregation, curation and indexing systems.
The AtoZ is a Diadorim/IBICT green academic journal.
All the journal content (including instructions, editorial policies and templates) - except where otherwise indicated - is under a Creative Commons Attribution 4.0 International, since October 2020.
When published by this journal, articles are free to share (copy and redistribute the material in any support or format for any purpose, even commercial) and adapt (remix, transform, and create from the material for any purpose , even if commercial). You must give appropriate credit , provide a link to the license, and indicate if changes were made
AtoZ does not apply any charges regarding manuscripts submission/processing and papers publication.
























