Projetos de aprendizagem como estratégia de ensino de informática para pessoas com deficiência intelectual: Estudo de caso
DOI:
https://doi.org/10.5380/atoz.v6i1.54196Palavras-chave:
Projetos de aprendizagem, Deficiência intelectual, Informática em educaçãoResumo
Introdução: As tecnologias têm transformado a maneira como as pessoas vivem e se relacionam com o conhecimento, trazendo subsídios para a potencialização de processos de ensino-aprendizagem. Uma alternativa, nesse sentido são os projetos de aprendizagem apoiados em computadores, os quais permitem ao aluno a construção do seu próprio conhecimento. Essas metodologias vêm sendo usadas em várias áreas da educação, sendo que o objetivo deste artigo é apresentar um relato de experiência sobre um projeto de aprendizagem em informática de um curso de Auxiliar de Serviços voltado a pessoas com deficiência intelectual. Método: consistiu em um estudo de caso de natureza qualitativa. Resultados: O projeto envolveu alunos com deficiência intelectual, o monitor e o professor, evidenciando-se que a aplicação da metodologia de projetos de aprendizagem resulta em um recurso eficiente para o ensino de informática para pessoas com deficiência intelectual. Conclusões: As evidências apontam que os projetos de aprendizagem podem ser uma alternativa eficaz para o trabalho com pessoas com deficiência intelectual.
Referências
Bernardi, P. M., & Silva, S. A. (2015). O uso do Facebook como ferramenta para o compartilhamento de atividades pedagógicas: uma experiência em uma escola pública de educação infantil. AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, 4(2), 108 – 112. doi: 10.5380/atoz.v4i2.43496
Brasil. (1991). Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991. Presidência da República do Brasil. Recuperado em 13 de outubro de 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm
Fagundes, L. D. C., Sato, L. S., & Maçada, D. L. (1999). Aprendizes do futuro: as inovações começaram! Recuperado em 2 mar. 2017, de http://escola2000.net/futura/textos-proinfo/livro03Lea%20Fagundes%20et%20alii.pdf
Glat, R., & Pletsch, M. D. (2004). Orientação familiar como estratégia facilitadora do desenvolvimento e inclusão de pessoas com necessidades especiais. Revista Educação Especial(24). doi: 10.5902/1984686X
Luckasson, R., et al. (2002). Mental retardation: definition, classification, and systems of support. Washington, DC: American Association on Mental Retardation.
Pan, M. A. G. S. (2008). O direito à diferença: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva. Curitiba: IBEPEX.
Papert, S. (2008). A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artmed.
Ribeiro, A. P., Batista, D. F., Prado, J. M., Vieira, K. E., & Carvalho, R. L. (2014, ago./dez.). Cenário da inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho: revisão sistemática. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 12(2), 268 – 276. doi: 10.5892/ruvrd.v12i2.1441
Silva, M. (2004). Indicadores de interatividade para o professor presencial e on-line. Revista Diálogo Educacional, 4(12). Recuperado de http://www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo?dd1=622&dd2=670&dd3=&dd99=pdf
Valentini, C. B., et al. (2016). Inclusão de estudantes com deficiência intelectual: uma revisão sistemática da literatura. Revista Teias, 17, 125–142. doi: 10.12957/teias.2016.25502
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos (4a. ed.). Porto Alegre: Bookman.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista AtoZ é um periódico científico de acesso aberto e o copyright dos artigos e da entrevista pertence aos respectivos autores/entrevistados com cessão de direitos para a AtoZ no que diz respeito à inclusão do material publicado (revisado por pares/postprint) em sistemas/ferramentas de indexação, agregadores ou curadores de conteúdo.
Todo o conteúdo da Revista (incluindo-se instruções, política editorial e modelos) está sob uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Não Adaptada, a partir de Outubro de 2020.
Ao serem publicados por esta Revista, os artigos são de livre uso para compartilhar (copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial) e adaptar (remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial). É preciso dar o crédito apropriado , prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas .
A AtoZ não cobra qualquer tipo de taxa para submissão e/ou processamento e/ou publicação de artigos.