Learning projects as a computer teaching strategy for people with intellectual disabilities: a case study

Authors

  • Paulo Antonio Pasqual Júnior Universidade de Caxias do Sul - UCS

DOI:

https://doi.org/10.5380/atoz.v6i1.54196

Keywords:

Learning projects, intellectual impairment, Informatics in education

Abstract

Introduction: Technologies have transformed the way people live and relate to knowledge, bringing the potential for teaching-learning processes. An alternative in this sense is the learning projects supported by computers, which allow the student to build their own knowledge. These methodologies have been used in several areas of education, and the purpose of this article is to present an experience report about a learning project focused on computer learning in a Service Assistant course for people with intellectual disabilities. Method: consisted of a qualitative case study. Results: The project involved students with intellectual disability, monitor and teacher, demonstrating that the application of the methodology of learning projects results in an efficient resource for the teaching of information technology for people with intellectual disabilities. Conclusions: Evidence suggests that learning projects can be an effective alternative for working with people with intellectual disabilities.

Author Biography

Paulo Antonio Pasqual Júnior, Universidade de Caxias do Sul - UCS

Graduação e licenciatura em Computação - UCS, Mestrando em Educação - USC. Docente da Universidade de Caxias do Sul - UCS

References

Bernardi, P. M., & Silva, S. A. (2015). O uso do Facebook como ferramenta para o compartilhamento de atividades pedagógicas: uma experiência em uma escola pública de educação infantil. AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, 4(2), 108 – 112. doi: 10.5380/atoz.v4i2.43496

Brasil. (1991). Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991. Presidência da República do Brasil. Recuperado em 13 de outubro de 2017, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8213cons.htm

Fagundes, L. D. C., Sato, L. S., & Maçada, D. L. (1999). Aprendizes do futuro: as inovações começaram! Recuperado em 2 mar. 2017, de http://escola2000.net/futura/textos-proinfo/livro03Lea%20Fagundes%20et%20alii.pdf

Glat, R., & Pletsch, M. D. (2004). Orientação familiar como estratégia facilitadora do desenvolvimento e inclusão de pessoas com necessidades especiais. Revista Educação Especial(24). doi: 10.5902/1984686X

Luckasson, R., et al. (2002). Mental retardation: definition, classification, and systems of support. Washington, DC: American Association on Mental Retardation.

Pan, M. A. G. S. (2008). O direito à diferença: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva. Curitiba: IBEPEX.

Papert, S. (2008). A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artmed.

Ribeiro, A. P., Batista, D. F., Prado, J. M., Vieira, K. E., & Carvalho, R. L. (2014, ago./dez.). Cenário da inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho: revisão sistemática. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 12(2), 268 – 276. doi: 10.5892/ruvrd.v12i2.1441

Silva, M. (2004). Indicadores de interatividade para o professor presencial e on-line. Revista Diálogo Educacional, 4(12). Recuperado de http://www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo?dd1=622&dd2=670&dd3=&dd99=pdf

Valentini, C. B., et al. (2016). Inclusão de estudantes com deficiência intelectual: uma revisão sistemática da literatura. Revista Teias, 17, 125–142. doi: 10.12957/teias.2016.25502

Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos (4a. ed.). Porto Alegre: Bookman.

Published

2017-10-26

How to Cite

Pasqual Júnior, P. A. (2017). Learning projects as a computer teaching strategy for people with intellectual disabilities: a case study. AtoZ: Novas práticas Em informação E Conhecimento, 6(1), 26–30. https://doi.org/10.5380/atoz.v6i1.54196

Issue

Section

Short Papers