Identificando las propiedades esenciales de registros electrónicos de salud
DOI:
https://doi.org/10.5380/atoz.v5i1.44738Palabras clave:
Informática de salud, Registros electrónicos de salud, Interfaz hombre-máquina, Propiedades de de sistemas de informaciónResumen
Introducción: Insertado en el desafío de permitir la interacción de los profesionales de la salud con los registros médicos electrónicos - basado en la norma ISO 13606 - así como les permitir personalizar las interfaces (aunque conservando la estructura y la normalización de los registros en los Sistemas Electrónicos de Salud (S-RES), el objetivo de este recorte es caracterizar las propiedades esenciales de S-RES - la flexibilidad, la normalización y la estructura y facilidad de interacción - mediante el análisis de tres de estos sistemas. Método: Se utilizó el método Design Science Research que busca generar conocimiento teórico como la solución de un problema práctico (identificado en el contexto de una investigación más amplia). Más específicamente, el objetivo que se detalla en este recorte exigió una revisión de la literatura de los requisitos y dificultades de los usuarios de S-RES, seguido de un estudio y caracterización de propiedades esenciales de los S-RES y el establecimiento de criterios de evaluación. El método de inspección completa la propuesta metodológica, ya que las preguntas (que indican los criterios) se presentaron a dos expertos como base para el análisis. Resultados: En el recorte propuesto, se plantearon, caracterizaron y analizaron - en tres S-RES - las propiedades esenciales de el sistemas. Se confirmó la importancia de tales propiedades en este tipo de sistemas, aunque sea difícil encontrarla todas, de una forma combinada, en un solo sistema. Conclusión: Los retos de los S-RES no se limitan a un único enfoque o, incluso, a un contexto de uso. Como trabajo futuro se propone la creación de un modelo de interfaz extensible para los sistemas de historiales médicos electrónicos basado en la norma ISO 13606.
Citas
Abrahão, M. S. (2003). A segurança da informação digital na saúde. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira.
Albergaria, E. T., Bax, M. P., & Prates, R. O. (2013). Interação Humano Computador na Ciência da Informação. In XIV ENANCIB - Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. Florianópolis: Ancib; UFSC. Recuperado de http://enancib.sites.ufsc.br/index.php/enancib2013/XIVenancib/paper/view/343
Albergaria, E. T., Bax, M. P., Prates, R. O., & Rocha, L..(2014a). Caracterizando desafios de interação em ferramentas de modelagem de dados clínicos. In XIV Congresso Brasileiro em Informática em Saúde. Santos.
Albergaria, E. T., Bax, M. P., Prates, R. O., & Rocha, L. C. D. (2014b). Caracterizando os desafios na modelagem dos dados clínicos em sistemas de RES baseados no OpenEHR. In WIM - XIV Workshop de Informática Médica; XXXIV Congresso da Sociedade Brasileira de Computação. Brasília: UNB.
Alves, A. F. (2015). Implementação do OpenEHR para uma aplicação móvel de registro eletrônico de saúde: Estudo em uma empresa de saúde. In II Seminário Tecnologias Aplicadas a Educação e Saúde. UNEB. Recuperado de http://www.revistas.uneb.br/index.php/staes/articleview/1614
Barbosa, S. D. J., & Silva, B. S. (2010). Interação humano-computador.Campus-Elsevier.
Barlow, J., Rada, R., & Diaper, D. (1989, April). Interacting with computers. Interacting with Computers, 1(1), 39–42. doi:10.1016/0953-5438(89)90006-4
Bax, M. P. (2013, maio/ago.). Design science: filosofia da pesquisa em ciência da informação e tecnologia. Ciência da informação, 42(2), 298–312. Recuperado de http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1388 doi:10.18225/ci.inf..v42i2.1388
Bayer, R., Santelli, J., & Klitzman, R. (105). New challenges for electronic health records: confidentiality and access to sensitive health information about parents and adolescents. Journal of the American Medical Association, 313(2), 29–30. doi: 10.1001/jama.2014.15391
Beale, T. (2002). Archetypes: Constraint-based domain models for future-proof information systems. In OOPSLA 2002 Workshop on Behavioural Semantics. Seattle.
Bodenreider, O. (2004). The unified medical language system (UMLS): integrating biomedical terminology. Nucleic Acids Research, 32(Database issue), 267–270. doi:10.1093/nargkh061
Busato, C. (2015). Funcionalidades para sistemas de registro eletrônico em saúde na atenção primária à saúde (Dissertação de Mestrado em Epidemiologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil). Recuperado de https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/115081/000953386.pdf?sequence=1
Certification Commission for Health Information Technology. (2011). CCHIT Ambulatory EHR: Certification criteria. Recuperado em Dez. 2015, de http://www.cchit.org/
Clarke, M. A., Steege, L. M., Moore, J. L., Belden, J. L., Koopman, R. J., & Kim, M. S. (2013). Addressing human computer interaction issues of electronic health record in clinical encounters. In A. Marcus (Ed.), Design, user experience, and usability: Health, learning, playing, cultural, and cross-cultural user experience (p. 381–390). Berlin, Germany: Springer.
Costa, E. (2005). Prontuário do paciente: informações para a gestão em saúde (Monografia de conclusão do Curso Técnico de Gestão nos Serviços de Saúde). Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
de Souza, C. S.,& Barbosa, S. D. J. (2006). A semiotic framing for end-user development. In H. Lieberman, F. Paternò, & V. Wulf (Eds.), End user development (p. 401–426). New York, USA: Springer.
Detmer, D., Bloomrosen, M., Raymond, B., & Tang, P. (2008, Oct.). Integrated personal health records: Transformative tools for consumer-centric care. BMC Medical Informatics and Decision Making, 8(45). doi: 10.1186/1472-6947-8-45
Dick, R. S., Steen, E. B., & Detmer, D. E. (1997). The computer-based patient record: An essential technology for health care, revised edition. The National Academies Press. doi: 10.17226/5306
Fischer, G. (2007). Meta-design: Expanding boundaries and redistributing control in design. In C. Baranauskas, P. Palanque, J. Abascal, & S. D. J. Barbosa (Eds.), Human-computer interaction – interact 2007: 11th ifip tc 13 international conference, Rio de Janeiro, Brazil, september 10-14, 2007, proceedings, part i (p. 193–206). Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg. doi:10.1007/978-3-540-74796-3_19
Gibbons, M. C., Lowry, S. Z., & Patterson, E. S. (2014). Applying human factors principles to mitigate usability issues related to embedded assumptions in health information technology design. JMIR Human Factors, 1(1). doi:10.2196/humanfactors.3524
Healthcare Information and Management Systems Society.(2003). HIMSS eletronic health record definitional model: Version 1.1. openclinical: Electronic medical records. Recuperado em Dez. 2015, de http://www.openclinical.org/emr.html#HIMSS2003
Hillestad, R., Bigelow, J., Bower, A., Girosi, F., Meili, R., Scoville, R., & Taylor, R. (2005, Sep.). Can electronic medical record systems transform health care? potential health benefits, savings, and costs. Health Affairs, 24(5), 1103–1117. doi: 10.1377/hlthaff.24.5.1103
International Organization for Standardization. (2005). ISO/TR 20.514:2005. Health Informatics – Electronic health record – Definition, scope and context. Recuperado de http://www.iso.org/iso/iso_catalogue/catalogue_tc/catalogue_detail.htm?csnumber=39525
Lieberman, H., Paternò, F., Klann, M.,&Wulf, V. (2006). Enduser development: An emerging paradigm. In H. Lieberman, F. Paternò,&V.Wulf (Eds.), End user development. Dordrecht: Springer Netherlands. doi: 10.1007/1-4020-5386-X_1
Maia, T. A. (2015). Processo de desenvolvimento de arquétipos do registro eletrônico em saúde em minas gerais: Estudo de caso (Dissertação de Mestrado Profissional em Sistemas de Informação e Gestão do Conhecimento, Universidade FUMEC, Belo Horizonte, MG, Brasil). Recuperado de http://www.fumec.br/revistas/sigc/article/view/2685/1620
Marin, H. F., & Azevedo, R. S. (2003). O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. São Paulo: H. de F. Marin.
Massad, E., Marin, H. F., & Azevedo, R. S. (2003). O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. São Paulo: H. de F. Marin.
Moran, T. P. (1981, July). The command language grammar: a representation for the user interface of interactive computer systems. International Journal of Man-Machine Studies, 15(1), 3–50. doi: 10.1016/S0020-7373(81)80022-3
Nielsen, J., & Molich, R. (1990). Heuristic evaluation of user interfaces. In SIGCHI Conference on Human Factors in Computing Systems (p. 249–256). ACM. doi:10.1145/97243.97281
Pessanha, C. P., & Bax, M. P. (2015). Implementando o prontuário eletrônico OpenEHR em sistemas gestores de conteúdo: uma aproximação. In XVI ENANCIB - Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. João Pessoa: Ancib; UFPB. Recuperado de http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/enancib2015/enancib2015/paper/view/2756
Preece, J., Rogers, Y., Sharp, H., Benyon, D., Holland, S., & Carey, T. (1994). Human computer interaction. England: Addison Wesley.
Ratwani, R. M., Fairbanks, R. J., Hettinger, A. Z., & Benda, N. C. (2015). Electronic health record usability: analysis of the user-centered design processes of eleven electronic health record vendors. Journal of the American Medical Informatics Association, 22(6), 1179–1182. doi:10.1093/jamia/ocv050
Santos, M. (2011). Sistema de registro eletrônico de saúde baseado na norma ISO 13606: Aplicações na Secretaria de Saúde de Estado de Minas Gerais (Tese de Doutorado em Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte). Recuperado de http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/ECIC-8L8HFJ/tese_eci_ufmg____marcelo_rodrigues_dos_santos___2011.pdf?sequence=1
Simon, H. A. (1996). The sciences of the artificial (3a. ed.). USA: MIT Press.
Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. (2013). Manual de certificação para sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES): versão 4.1. Recuperado de http://www.sbis.org.br/certificacao/Manual_Certificacao_SBIS-CFM_2013_v4-1.pdf
Spooner, S. A. (2007). Special requirements of electronic health record systems in pediatrics. Pediatrics, 119(3), 631–637. Recuperado de http://pediatrics.aappublications.org/content/119/3/631
Wieringa, R. (2009). Design science as nested problem solving. In Proceedings of the 4th international conference on design science research in information systems and technology (p. 8:1–8:12). New York, NY, USA: ACM. doi:10.1145/1555619.1555630
Zahabi, M., Kaber, D. B., & Swangnetr, M. (2015, Aug.). Usability and safety in electronic medical records interface design: A review of recent literature and guideline formulation. Human Factors Factors, 57(8), 805–834. doi:10.1177/0018720815576827
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La revista AtoZ es una revista científica de acceso abierto y los derechos de autor de artículos y entrevistas pertenecen a sus respectivos autores/encuestados. Los autores otorgan a la AtoZ el direito de incluir el material publicado (revisado por pares/pos-print) en em sistemas/herramientas de indización, agregadores o curadores.
Los autores tienen permiso y se les anima a depositar sus artículos en sus páginas personales, depósitos y/o portales institucionales anteriormente (pre-print) y posteriormente (post-print) a la publicación en esa Revista. Se pide, si possible, que se apunte la referencia bibliográfica del artículo (incluyendose la URL) en base a la AtoZ.
La AtoZ es sello verde por Diadorim/IBICT.
Todo el contenido de la revista (incluyendo las instrucciones, modelos y política editorial) a menos que se indique otra cosa, están bajo una Licencia de Atribución de Bienes Comunes Creativos (CC) 4.0 Internacional.
Cuando los artículos son publicados por esta revista, se pueden compartir (copiar y redistribuir el material en cualquier soporte o formato para cualquier propósito, incluso comercial) y adaptar (remezclar, transformar y crear a partir del material para cualquier propósito, incluso si es comercial). Debe dar el crédito correspondiente, proporcionar un enlace a la licencia e indicar si se realizaron cambios.
La AtoZ no cobra cualquier tasas por la sumisión y/o procesamiento y/o la publicación de artículos.
























