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NITROGÊNIO, MOLIBDÊNIO E INOCULANTE PARA A CULTURA DO FEIJOEIRO

Sandra Mara VIEIRA, Pedro RONZELLI JÚNIOR, Edelclaiton DAROS, Henrique Soares KOEHLER, Beatriz Monte Serrat PREVEDELLO

Resumo


Para avaliar os efeitos da aplicação isolada ou associada de nitrogênio, molibdênio e inoculante no rendimento de grãos da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) e nos seus componentes principais, conduziram-se dois experimentos de campo num Latossolo Vermelho-amarelo álico, no ano agrícola de 1994/95, em Pinhais, PR. Utilizou-se, em ambos, o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições, com os tratamentos arranjados num fatorial 23, ou seja, ausência e presença de nitrogênio, molibdênio e inoculante. O nitrogênio foi aplicado totalmente em cobertura na dosagem de 40 kg ha-1 de N, trinta dias após a emergência das plantas; nessa época também foi feita a aplicação do molibdênio, via foliar, na dosagem de 16,5 g ha-1 de Mo. O inoculante foi aplicado às sementes nas proporções recomendadas pelo fabricante. Todos os tratamentos receberam adubação com 90 kg ha-1 de P2O5 e 30 kg ha-1 de K2O antes da semeadura. As variedades utilizadas foram Carioca e IAPAR 31. Verificou-se que entre as variedades foram encontrados resultados com diferenças estatisticamente significativas para a variedade IAPAR 31 que teve o rendimento influenciado significativa e positivamente pela interação de nitrogênio, molibdênio e inoculante, sendo o nitrogênio o mais eficiente dos integrantes da interação. O número de vagens por planta foi o componente do rendimento que evidenciou influência significativa e positiva pela presença de nitrogênio, não tendo sido observadas influências isoladas tanto de inoculante quanto de molibdênio.


Palavras-chave


Phaseolus vulgaris; nitrogênio; molibdênio; inoculante; Phaseolus vulgaris; nitrogen; molybdenum; inoculate.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v1i1.969