FORMAS DE INOCULAÇÃO DE AZOSPIRILLUM BRASILENSE NO CRESCIMENTO INICIAL DE TRITICALE

Authors

  • Murilo Sinatura Sipioni
  • Arnaldo Cintra Limede Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Carlos Eduardo da Silva Oliveira
  • Andre Zoz
  • Celi Santana Silva
  • Tiago Zoz

DOI:

https://doi.org/10.5380/rsa.v18i4.50714

Abstract

O presente trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a influência dos modos de inoculação de Azospirillum brasilense no crescimento inicial do triticale. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados com quatro repetições, em esquema fatorial 4x2. O primeiro fator foi composto por quatro modos de inoculação de A. brasilense (sem inoculação, inoculação na semente, inoculação no sulco de semeadura e inoculação via foliar sendo esta última realizada aos 10 dias após a emergência). O segundo fator foi composto por dois cultivares de triticale (IPR Aimoré e BRS Harmonia). A inoculação de A. brasilense na semente pode reduzir a porcentagem de emergência e o índice de velocidade de emergência do triticale, dependendo do genótipo. Os modos de inoculação de A. brasilense de forma geral não influenciaram o crescimento inicial do triticale. A resposta das plantas a inoculação de A. brasilense é variável, dependendo basicamente do genótipo de triticale.

Published

2017-12-20

How to Cite

Sipioni, M. S., Limede, A. C., Oliveira, C. E. da S., Zoz, A., Silva, C. S., & Zoz, T. (2017). FORMAS DE INOCULAÇÃO DE AZOSPIRILLUM BRASILENSE NO CRESCIMENTO INICIAL DE TRITICALE. Scientia Agraria, 18(4), 86–94. https://doi.org/10.5380/rsa.v18i4.50714

Issue

Section

Soil Science