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ADUBAÇÃO FOSFATADA NA CULTURA DA SOJA EM RONDÔNIA

Daniel Dias VALADÃO JÚNIOR, Anderson Cristian BERGAMIN, Luciano dos Reis VENTUROSO, Jairo André SCHLINDWEIN, Bráulio Otomar CARON, Denise SCHMIDT

Resumo


A resposta da soja à adubação fosfatada em solos com teores abaixo do nível crítico é inversamente proporcional ao teor de fósforo do solo, que esteja disponível para as plantas. Assim, este trabalho teve por objetivo avaliar algumas características agronômicas e o rendimento de grãos de cultivares de soja, cultivadas em solo com baixo teor de fósforo, e submetidas a diferentes níveis de adubação fosfatada. Foi instalado um experimento em Rolim de Moura – RO, em um Latossolo Vermelho Amarelo Distrófico. As cultivares de soja, BRS Jiripoca e BRSMT Uirapuru, receberam as seguintes doses de fósforo: 0, 36, 72, 110, 144 e 177 kg ha-1 de P2O5, na forma de superfosfato simples. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com três repetições, e os tratamentos arranjados em fatorial 6 x 2. Foi avaliado a altura de plantas, a altura de inserção da primeira vagem e o rendimento de grãos. Não há diferença entre cultivares de soja, BRSMT Uirapuru e BRS Jiripoca, para a resposta as dose de fósforo na altura de plantas. As doses de fósforo não interferem na altura de inserção da primeira vagem. Há respostas positivas em rendimento de grãos devido ao aumento das doses de fósforo em solos pobres deste nutriente.


Palavras-chave


Glycine max, inserção da primeira vagem, rendimento de grãos;Glycine max, first pod insertion, grain yield.

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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v9i3.11537