Caracterização ambiental do Estuário do Rio Oiapoque, Brasil-Guiana Francesa
DOI:
https://doi.org/10.5380/abequa.v14i1.83939Palavras-chave:
Estuários tropicais, Costa Amazônica, Monitoramento ambientalResumo
O estuário do rio Oiapoque localizado na fronteira entre Brasil e a Guiana Francesa representa um ecossistema aquático ímpar, pois possui uma grande diversidade de subambientes, rica biodiversidade, alta hidrodinâmica e margeia importantes áreas de proteção ambiental do bioma amazônico, assim como diversas comunidades indígenas. Além da vulnerabilidade deste ecossistema às mudanças climáticas globais, o rio Oiapoque tem um longo histórico de poluição por mercúrio resultante da extração de ouro. Visando o reconhecimento dos subambientes estuarinos, e assim auxiliar a implementação de programas de monitoramento ambiental na região, vinte e sete estações amostrais foram estabelecidas em maio de 2018 ao longo da zona estuarina, destinadas às análises granulométricas, carbono orgânico total (COT), enxofre total (ST) e parâmetros físico-químicos. Os resultados mostram a dominância de subambientes fluviais até a região da foz na baía do Oiapoque, com predominância da sedimentação siltosa e uma pequena influência marinha restrita à região da foz. A análise estatística dos dados permitiu a identificação de sete regiões distintas no estuário do rio Oiapoque que representam diferentes condições hidrodinâmicas. Dentre estas, destaca-se a Região II, localizada na região mais interna do estuário, que apresentou impacto antropogênico indicado pelas altas porcentagens de COT e ST representando o depocentro dos efluentes provenientes da cidade Saint Georges l'Oyapock, Vila Vitória e Oiapoque.
Referências
ALLISON M.A, NITTROUER C.A, FARIA JR., L.E.C. 1995. Rates and mechanisms of shoreface progradation and retreat downdrift of the Amazon river mouth. Marine Geology, 125: 373–39.
ALMEIDA, C.S., RAUBER A.L. Oiapoque, aqui começa o Brasil: a fronteira em construção e os desafios do Desenvolvimento Regional. Redes - Santa Cruz do Sul: Universidade de Santa Cruz do Sul, 22(1): 474-493. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v22i1.8532
ALVES, J.R.P., PEREIRA FILHO, O, PERES, R.A.R. 2001. Aspectos geográficos, históricos e socioambientais dos mangues. Manguezais: educar para proteger. FEMAR: SEMADS Rio de Janeiro, p. 9-18.
ANA, Agência Nacional de Águas, 2006. Topologia hídrica: método de construção e modelagem da base hidrográfica para suporte à gestão de recursos hídricos: versão 1.11. Superintendência de Gestão da Informação, SGI, Brasília, p. 29.
ANTHONY, E.J., GARDEL, A., PROISY, C., FROMARD, F., GENSAC, E., PERON, C., WALCKER, R., LESOURD, S. 2013. The role of fluvial sediment supply and river-mouth hydrology in the dynamics of the muddy, Amazon-dominated Amapá–Guianas coast, South America: A three-point research agenda Journal of South American Earth Science, 44: 18-24. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2012.06.005
ASTM - American Society for Testing and Materials. 2008. Standard Test Methods for Sulfur in the Analysis Sample of Coal and Coke Using High-Temperature Tube Furnace Combustion Methods - ASTM D4239. Disponível em: https://www.astm.org.
ATTRILL, M.J., POWER, M 2002. Climatic influence on a marine fish assemblage. Nature, 417, 275–278. https://doi.org/10.1038/417275a
AZPURUA, M.A., RAMOS, K.D., 2010. A comparison of spatial interpolation methods for estimation of average electromagnetic field magnitude. Progress In Electromagnetics Research, 14: 135–145.
BARROS, D.F., ALBERNAZ, A.L.M. 2014. Possíveis impactos das mudanças climáticas em áreas úmidas e sua biota na Amazônia Brasileira. Brazilian Journal of Biology, 74(4): 810–820.
BECK, M.W., HECK, K.L., ABLE, K.W., CHILDERS, D.L., EGGLESTON, D.B., GILLANDERS, B.M., HALPERN, B., HAYS, C.G., HOSHINO K., MINELLO, T.J., ORTH R.J., SHERIDAN, P.F., WEINSTEIN, M.P. 2001. The Identification, Conservation, and Management of Estuarine and Marine Nurseries for Fish and Invertebrates. BioScience, 51(8), 633. https://doi.org/10.1641/0006-3568(2001)051[0633:TICAMO]2.0.CO;2
BERGIN, F., KUCUKSEZGIN, F., ULUTURHAN, E., BARUT, I.F., MERIC, E., AVSAR, N., NAZIK, A., 2006. The response of benthic foraminifera and ostracoda to heavy metal pollution in Gulf of Izmir (Easter Aegean Sea). Estuarine, Coastal and Shelf Science 66: 368–386.
BLOTT, S.J., PYE, K. 2001. Gradistat: a grain size distribution and statistics package for the analysis of unconsolidated sediments. Earth Surf. Process. Landforms 26: 1237-1248.
CHAI-COETZER, C.L., ANTIC, N.A., ROWLAND, L.S., CATCHESIDE, P.G., ESTERMAN, A., REED, R., WILLIAMS, H., DUNN, S., MCEVOY, R.D. 2011. A simplified model of screening questionnaire and home monitoring for obstructive sleep apnoea in primary care. Thorax; 66: 213 - 219. https://doi.org/10.1136/thx.2010.152801
CLEMENTE, I.M.M.M., SILVA, F.S., LAUT, L.L.M., FRONTALINI, F., COSTA, V.L., RODRIGUES, M.A.C., PEREIRA, E., BERGAMASCHI, S., FILHO, J.G.M., MARTINS, M.V.A., 2015. Biochemical Composition and Foraminiferal Content of Sediments for Determining Bottom Sector Environments in Guanabara Bay (Rio de Janeiro, Brazil). Journal of Coastal Research 315: 1190-1204. http://dx.doi.org/10.2112/JCOASTRES-D-14-00104.1
CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente -, 2005. Resolução n◦ 357, de 17 de março de 2005. Ministério do Meio Ambiente. Brasília-DF.
COSTANZA, R., D’ARGE, R., DE GROOT, R., FARBER, S., GRASSO, M., HANNON, B., LIMBURG, K., NAEEM, S., O'NEILLTT, R.V., JOSE PARUELO, J.J.J., RASKIN, R.G., SUTTON, P., VAN DER BEL, M. 1997. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature, 387(6630): 253–260. https://doi.org/10.1038/387253a0
CPRM - Serviço Geológico do Brasil, 2021. Rio Negro atinge a maior cheia em 119 anos em Manaus. https://www.cprm.gov.br/publique/Noticias/Rio-Negro-atinge-a-maior-cheia-em-119-anos-em-Manaus-6726.html, 2021 (Acesso em 20 de Agosto de 2021).
DIAS, P.P.B.B., MARTINS, M.V.A., CLEMENTE, I.M.M.M., CARELLI, T.G., SILVA, F.S., FONTANA, L.F., LORINI, M.L., PANIGAI, G., PINHEIRO, R.H., MENDONÇA-FILHO, J.G., LAUT, L.L.M., 2017. Assessment of the Trophic State of Saquarema Lagoonal System, Rio de Janeiro (Brazil). Journal of Sedimentary Environments, 2 (1): 49-64. http://dx.doi.org/10.12957/jse.2017.28194
FEARNSIDE, P.M. 2006. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazônica. 36(3): 395-400. https://doi.org/10.1590/S0044-59672006000300018
FISCH, G., MARENGO, J.A., NOBRE, C.A. 1998. Uma visão geral sobre o clima da Amazônia. Acta Amazônica, 28(2): 101-126.
FRANÇA, C.F., SOUZA FILHO, P.W.M., EL-ROBRINI, M. 2007. Análise faciológica e estratigráfica da planície costeira de Soure (margem leste da ilha de Marajó - PA), no trecho compreendido entre o canal do Cajuúna e o estuário Paracauari. Acta Amazônica, 37(2): 261-268.
FRITZSONS, E., MANTOVANI, L.E., NETO, A.C., HINDI, E.C. 2009. A influência das atividades mineradoras na alteração do pH e da alcalinidade em águas fluviais: o exemplo do rio Capivari, região do carste paranaense. Artigos Técnicos, Engenharia Sanitária e Ambiental, 14(3): 381-390. https://doi.org/10.1590/S1413-41522009000300012
GENSAC, E., MARTINEZ, J.M., VANTREPOTTE, V., & ANTHONY, E.J. 2016. Seasonal and inter-annual dynamics of suspended sediment at the mouth of the Amazon River: The role of continental and oceanic forcing, and implications for coastal geomorphology and mud bank formation. Continental Shelf Research, 118: 49–62. https://doi.org/10.1016/j.csr.2016.02.009
GUIA PHILIPS 2001. Amazônia Brasil. Publifolha, Rio de Janeiro, p. 336.
HACON, S.S., OLIVEIRA, C.M., GAMA, C.S., FERREIRA, R., BASTA, P.C., SCHRAMM, A., YOKOTA, D. 2020. Mercury Exposure through Fish Consumption in Traditional Communities in the Brazilian Northern Amazon. International Journal of Environmental Research and Public Health, 17: 5269. https://doi.org/10.3390/ijerph17155269
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 2021. Estimativas da População. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9103-estimativas-de-populacao.html?=&t=o-que-e (Acessado em: 5 de setembro de 2021).
IMHOFF, K., KLAUS, R. 1985. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. Ed. Edgar Blucher, São Paulo, p. 599 .
INSEE - Institut National de la Statistique et des Études Économiques, 2018. Disponível em: https://www.insee.fr/en/accueil (Acessado em 25 de novembro de 2021).
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE, 2021. Parna do Cabo Orange. Disponível em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/biodiversidade/unidade-de-conservacao/unidades-de-biomas/marinho/lista-de-ucs/parna-do-cabo-orange (Acessado em 5 de setembro de 2021).
IPCC, 2014. Climate Change 2014: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change Core Writing Team, Pachauri, R.K., Meyer, L.A. (eds). IPCC, Geneva, 151 p.
LAUT, L., DA MATTA, G., CAMARA, G., BELART, P., CLEMENTE, I., BALLALAI, J., VOLINO, E., COUTO, E.C.G. 2021b. Living and dead foraminifera assemblages as environmental indicators in the Almada River Estuary, Ilhéus, northeastern Brazil. Journal of South American Earth Sciences, 105: 102883. https://doi.org/10.1016/j.jsames.2020.102883
LAUT, L., RAPOSO, D., CLEMENTE, I., CORREIA, F.V., PEREIRA, E., VASCONSELOS, S.C., BALLALAI, J., BELART, P., COUTO, E.C.G., 2021a. Indicadores geoquímicos e biodisponibilidade de elementos-traço em sedimentos do estuário do rio Cachoeira, Ilhéus – BA. Anuário de Geociências UFRJ, 44: 35952. https://doi.org/10.11137/1982-3908_2021_44_35952
LAUT, L.L.M., CLEMENTE, I.M.M.M., BELART, P., MARTINS, M.V.A., FRONTALINI, F., LAUT, V.M., GOMES, A., BOSKI, T., LORINI, M.L., FORTES, R.R., RODRIGUES, M.A.C., 2016b. Multiproxies (benthic foraminifera, ostracods and biopolymers) approach applied to identify the environmental partitioning of the Guadiana River Estuary (Iberian Peninsula). Journal of Sedimentary Environments, 1(2): 178-195. https://doi.org/10.12957/jse.2016.22534
LAUT, L.L.M., FERREIRA, D.E.S., SANTOS, V.F., FIGUEIREDO JR., A.G., CARVALHO, M.A., MACHADO, O.F. 2010. Foraminifera, Thecamoebians and Palynomorphs as Hydrodynamic Indicators in Araguari Estuary, Amazonian Coast, Amapá State Brazil. Anuário do Instituto de Geociências, 33: 52-65.
LAUT, L.L.M., MARTINS, M.V.A, FRONTALINI, F., BELART, P., SANTOS, V.F., LORINI M.L., FORTES, R.R., SILVA, F.S., VIEIRA, S.S.S., SOUZA FILHO, P.W.M. 2016a. Biotic (foraminifera and thecamoebians) and abiotic parameters as proxies for indication of the environmental heterogeneity in Caeté River Estuary, Amazon Coast, Brazil. Journal of Sedimentary Environments, 1(1): 1-16. https://doi.org/10.12957/jse.2016.21264
LAUT, L.L.M., RODRIGUES, M.A.C., SILVA, F.S., MENTZINGEN L.G., MARTINS, V., BOSKI, T., GOMES, A.I., DIAS, J.M.A., FONTANA, L.F., CLEMENTE, I.M.M.M., MENDONCA-FILHO, J.G., RAPNÃ, L.C., 2015. Ostracods from Arade River Estuary, Algarve - Portugal. Anuário do Instituto de Geociências, 38: 115-126. https://doi.org/10.11137/2015_2_115_126
MARENGO J.A., AMBRIZZI, T., ROCHA, R.P., ALVES, L.M., CUADRA, S.V., VALVERDE, M.C., TORRES, R.R., SANTOS, D.C., FERRAZ, S.E.T. 2010. Future change of climate in South America in the late twenty-first century: intercomparison of scenarios from three regional climate models. Climate Dynamics, 35, 1073–1097. https://doi.org/10.1007/s00382-009-0721-6
MARENGO, J.A. 2007. Cenários de Mudanças Climáticas para o Brasil em 2100. Ciência & Ambiente. 34:100-125.
MARENGO, J.A. 2009. Vulnerabilidade, Impactos e adaptação às mudanças de clima no semi árido do Brasil. In: Parcerias Estratégicas/Centro de Gestão de Estudos Estratégicos - Ministério da Ciência e Tecnologia, 1(1), Brasília, p. 149-176.
MARENGO, J.A., ALVES, L.M., BESERRA, E.A., LACERDA, F.F. 2011a. Variabilidade e mudanças climáticas no semiárido brasileiro. Instituto Nacional do Semiárido, 383-422.
MARENGO, J.A., TOMASELLA, J., ALVES, L.M., SOARES, W.R., RODRIGUEZ, D.A. 2011b. The drought of 2010 in the context of historical droughts in the Amazon region. Geophysical Research Letters, 38(12): L12703. https://doi.org/10.1029/2011GL047436
MARTINS, M.V.A., ZAABOUB, N., ALEYA, L., FRONTALINI, F., PEREIRA, E., MIRANDA, P., MANE, M., ROCHA, F., LAUT, L., EL BOUR, M., 2016. Environmental quality assessment of Bizerte Lagoon (Tunisia) using living foraminifera assemblages and a multiproxy approach. PLoS ONE, Public Library of Science, 10(9), 1-24. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0118077
MATOS, C.R.L., BERRÊDO, J.F., MACHADO, W., SANDERS, C.J., METZGER, E., COHEN, M.C.L. 2020. Carbon and nutrient accumulation in tropical mangrove creeks, Amazon region. Marine Geology, 429: 106317. https://doi.org/10.1016/j.margeo.2020.106317
MEDEIROS, D.H.M., CAVALCANTE, A.A., PINHEIRO, L.S, ROCHA, R.M. 2018. Variação Longitudinal da Salinidade do Estuário Hipersalino do Rio Apodi/Mossoró (Rio Grande do Norte, Brasil). Revista Brasileira de Geografia Física, 11: 1-10. https://doi.org/10.26848/rbgf.v10.6.p850-863
MENDONÇA-FILHO, J.G., MENEZES, T.R., OLIVEIRA, E., IEMMA, M.B. 2003. Caracterização da contaminação por petróleo e seus derivados na Baía de Guanabara: aplicação de técnicas organogeoquímicas e organopetrográficas. Anuário de Geociências – UFRJ, 26(1): 69-78.
MENEZES, M.P.M., BERGER, U., MEHLIG, U. 2008. Mangrove vegetation in Amazonia: a review of studies from the coast of Pará and Maranhão states, north Brazil. Acta Amazonica, 38(3): 403-420. https://doi.org/10.1590/S0044-59672008000300004
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ, 2021. Unidades de Conservação do Amapá - uma visão geral. Disponível em: http://mpap.mp.br/2013-06-24-13-10-10/2013?view=article&id=197:unidades-de-conservacao-do-amapa-uma-visao-geral&catid=111 (Acessado em 5 de setembro de 2021)
MONFORT, M., RUF, L. 2005. Régime hydrologique des fleuves guyanais: étude fréquentielle des débit. Direcion régionale de lénvironnement de Guyane. Cayenne, p. 33.
MORAES, J.M. 1964. O rio Oiapoque. Revista Brasileira de Geografia, 24(1): 3-61..
NEVES, D.G., OLIVEIRA, L.L., CUNHA, A.C., JESUS, E.S., AMANAJÁS, J.C., MARQUES A.D. 2007. Estimativa do balanço hídrico normal para o município de Oiapoque localizado no setor costeiro do Amapá. In: VIII Workshop Ecolab Brasil, Macapá, p 1-5.
PALHARES, J.M., GUERRA, A.J.T. 2016. Potencialidades no Município de Oiapoque, Amapá, para o desenvolvimento do Geoturismo. Espaço Aberto, Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia, 6(2): 51-72. https://doi.org/10.36403/espacoaberto.2016.5219
PEREIRA, L.C.C, DIAS, J.A, CARMO, J.A, POLETTE, M. 2009. A Zona Costeira Amazônica Brasileira. Revista de Gestão Costeira Integrada - Journal of Integrated Coastal Zone Management. 9(2): 3-7. http://dx.doi.org/10.5894/rgci172
PORTELA, G., VILHENA, J., ANDRADE, U.; ROCHA, A. 2018. Monitoramento das chuvas e níveis dos rios nas bacias hidrográficas do Estado do Amapá, Núcleo de Hidrometeorologia e energias renováveis - NHMET/IEPA, 2º trimestre de 2018. Disponível em: http://www.iepa.ap.gov.br/meteorologia/relatorios/relatorio-10-2-trimestre-2018.pdf
RICARDO, B, RICARDO F. 2011. Povos indígenas no Brasil – 2006-2010, CEDI, São Paulo, p. 764.
SANTOS, V.F. 2021. L ́estuaire transfrontalier de l´Oyapock. In: Gardel, A. & Davy, D. (eds.) Oyapock et Maroni: Portraits d´estuaires amazoniens. LEEISA-CNRS/UG/IFREMER, p.112-113.
SANTOS, V.F., FIGUEIREDO JR., A.G., SILVEIRA, O. F.M., POLIDORI, L. 2010. The ENSO Influence on the Amazonian Coastal Plain, Brazil. In: AGU Meet. Americas, 2010, Eos Trans. AGU, Foz do Iguaçu, p. 91.
SANTOS, V.F., FIGUEIREDO JR., A.G., SILVEIRA, O. F.M., POLIDORI, L. 2010. The ENSO Influence on the Amazonian Coastal Plain, Brazil. In: EOS Trans. AGU, 91(26) Meet Am Suppl, Abstract OS13B-07.
SILVA JÚNIOR, O.M. FUCKNER, M.A. FREITAS, M.A.V. 2014. Gestão de recursos hídricos fronteiriços na Amazônia - Estudo de caso na bacia do Rio Oiapoque. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP), Belém, 1(02): 115-136. http://dx.doi.org/10.17648/ihgp.v1i02.17
SILVA, L.M., PORTELA, B.T.T. 2006. Um estudo da precipitação, temperatura e umidade relativa do ar na costa norte-nordeste do Brasil. In: XIV Congresso Brasileiro da Meteorologia, Florianópolis.
SILVA, S.L.F., SILVA, L.M.A., ZORRO, M.C., ROSÁRIO, J.M.L. 2016. Análise espacial dos conflitos da pesca artesanal no litoral do Oiapoque, Amapá, Brasil. Biota Amazônia, Macapá, 6(3): 63-69. dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v6n3p63-69
TEODORO, A.C., DULEBA, W., GUBITOSO, S., PRADA, S.M., LAMPARELLI, C.C., BEVILACQUA, J.E., 2010. Analysis of foraminifera assemblages and sediment geochemical properties to characterise the environment near Araçá and Saco da Capela domestic sewage submarine outfalls of São Sebastião Channel, São Paulo State, Brazil. Marine Pollution Bulletin 60: 536–553. https://doi.org/10.1016/j.marpolbul.2009.11.011
USEPA - United States Environmental Protection Agency. 2002. Methods for the Determination of Total Organic Carbon (TOC) in Soils and Sediments. Ecological Risk Assessment Support Center. Las Vegas: Office of Research and Development NCEA-C- 1282. Disponível em: https://bit.ly/2BdnACL.
VENTURIERI, R., OLIVEIRA-DA-COSTA, M., GAMA, C., JASTER, C.B. 2017. Mercury Contamination within Protected Areas in the Brazilian Northern Amazon-Amapá State. American Journal of Environmental Sciences, 13(1): 11-21. http://dx.doi.org/10.3844/ajessp.2017.11.21
WWF, 2021. Temporada seca começa com recorde de queimadas e devastação em alta na Amazônia e no Cerrado. https://www.wwf.org.br/?78808/Temporada-seca-comeca-com-recorde-de-queimadas-e-devastacaoo-em-alta-na-Amazonia-e-no-Cerrado (Acesso em 5 de Setembro de 2021).
XAVIER, D.A. 2012. Características sedimentológicas e físico-químicas do rio Sucuriju, Cabo Norte, Amapá, Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, p. 100.
ZHANG, J., YU, Z.G., WANG, J.T., REN, J.L., CHEN, H.T., XIONG, H., DONG, L.X., XU, W.Y. 1999. The subtropical Zhujiang (Pearl River) Estuary: Nutrient, Trace Species and Ther Relationship to Photosynthesis. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 49: 385-400. https://doi.org/10.1006/ecss.1999.0500.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A Quaternary Environmental Geosciences adota a Licença Creative Commons, CC BY 4.0 Atribuição não comercial. Com essa licença é permitido acessar, fazer download, copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos, para qualquer fim, com a citação da fonte, conferindo os devidos créditos autorais à Quaternary Envronmental Geosciences.
Os direitos autorais são de propriedade exclusiva da revista, transferidos por meio da Declaração de Transferência de Direitos Autorais assinada pelos autores.
