O OLHAR DOS EMPRESÁRIOS DO RAMO DE CONFECÇÃO DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ SOBRE AS FONTES DE VANTAGENS COMPETITIVAS ENCONTRADAS NO LOCAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR

Autores

  • Sonia Mar dos Santos MIGLIORINI
  • Luís Lopes DINIZ FILHO

DOI:

https://doi.org/10.5380/raega.v25i0.28002

Palavras-chave:

indústria de confecção, vantagens competitivas, região Sudoeste

Resumo

O presente artigo tem como objetivo identificar as fontes de vantagens competitivas que a indústria de confecção encontra na região Sudoeste do Paraná para o seu desenvolvimento e averiguar a importância dada pelos entrevistados a estas vantagens. A metodologia utilizada para desenvolver a pesquisa foi preenchimento de questionário de pesquisa, com questões qualitativas e quantitativas, pelos proprietários da indústria de confecção, desenvolvidos com base na teoria da competitividade de Michael Porter, a Vantagem Competitiva das Nações, e de Luciano Coutinho e João Ferraz, Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira: competitividade da indústria do vestuário; análise e tabulação dos dados levantados na pesquisa de campo. A teoria da competitividade, por abranger um conjunto de elementos que atinge desde fatores externos ao país onde a indústria está localizada, perpassando pelos determinantes da competitividade em nível nacional, estadual, regional, alcançando os fatores internos às próprias indústrias, possibilitou a identificação dos fatores que motivaram a implantação e desenvolvimento da indústria de confecção na Região de estudo. Como conclusão apresenta-se um conjunto de fatores considerados pelos empresários da indústria de confecção como as maiores vantagens competitivas encontradas na região Sudoeste para o desenvolvimento desta indústria.

Referências

ABRAVEST, Associação Brasileira do Vestuário. Dados do Setor de Confecções Têxteis.São Paulo, 2006. Disponível em: <http://www.abravest.org.br>. Acessado em:28/02/2010.

COUTINHO, Luciano G.; FERRAZ, João Carlos (Coord.). Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira: Competitividade do complexo têxtil. Campinas, 1993a. Disponível em: < http://www.mct.gov.br>. Acessoem 22/02/2010.

______. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira: Competitividade da indústria do Vestuário. Campinas, 1993b. Disponível em: <http://www.mct.gov.br>. Acesso em 22/02/2010.

______. Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira: Relatório Final. Campinas, 1993c. Disponível em: <http://www.mct.gov.br>. Acesso em 22/02/2010.

DINIZ FILHO, L. L.; VICENTINI, Y. Teorias Espaciais Contemporâneas: o conceito de competitividade sistêmica e o paradigma da sustentabilidade ambiental. Curitiba, 2004.Disponível em: <http://www.calvados.c3sl.ufpr.br>. Acesso em 31/01/2010.

FIEMG, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Panorama Nacional: O vestuário no Brasil. 2006. Disponível em: <http://www.fiemg.org.br>. Acesso em 02/07/2010.

IPARDES. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social. Economia e Indústria na Mesorregião Sudoeste. Curitiba: IPARDES, 2004. Disponível em <http://www.sinvespar.com.br>. Acesso em 10/05/2010.

PORTER, Michael E. A Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Campus, 1989.

PROCHNIK, Victor. Estudo da Competitividade de Cadeias Integradas no Brasil: impactos de livre comércio: Cadeia têxtil e de confecções.Campinas, 2002. Disponível em: <http://www.desevolvimento.gov.br>. Acesso em 28/06/2010.

SEBRAE. Ações e Principais Iniciativas de Apoio à Cadeia no Brasil. 2006. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br>. Acesso em 28/06/2010.

SINVESPAR. APL Moda Masculina Sudoeste do Paraná: Plano de desenvolvimento o Arranjo Produtivo Local de Moda Masculina do Sudoeste do Paraná. 2006.Disponível em <http://www.sinvespar.com.br>. Acesso em 21/06/2010

Downloads

Publicado

2012-07-06

Como Citar

MIGLIORINI, S. M. dos S., & DINIZ FILHO, L. L. (2012). O OLHAR DOS EMPRESÁRIOS DO RAMO DE CONFECÇÃO DA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ SOBRE AS FONTES DE VANTAGENS COMPETITIVAS ENCONTRADAS NO LOCAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO SETOR. RAEGA - O Espaço Geográfico Em Análise, 25. https://doi.org/10.5380/raega.v25i0.28002

Edição

Seção

Artigos