Neuropsicologia e Oncologia Pediátrica: um diálogo em emergência
Resumo
Dados do INCA estimam que anualmente cerca de 11.530 casos de neoplasias são diagnosticados em crianças e adolescentes. O aumento do número de sobreviventes vem crescendo, junto com as sequelas cognitivas decorrentes da doença e de seu tratamento. Nesse sentido, o presente artigo discute acerca da pertinência do estabelecimento de diálogo entre a neuropsicologia e a oncologia. O artigo aborda os dois subtipos de câncer mais comuns na infância e adolescência: os tumores de fossa posterior e a leucemia linfoide aguda. A discussão será ilustrada com resultados oriundos de dois estudos distintos realizados em serviços públicos de referência no tratamento do câncer pediátrico na Região Nordeste do Brasil.
Palavras-chave
neuropsicologia; oncologia; desenvolvimento
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.5380/psi.v18i3.47034