Inteligência e Contágio Emocional: um estudo com trabalhadores brasileiros e angolanos

Autores

  • Sônia Maria Guedes Gondim Universidade Federal da Bahia
  • Valdiney Veloso Gouveia Universidade Federal da Paraíba
  • Gisele Debiasi Alberton Universidade Federal da Bahia
  • Ana Célia Araújo Simões Universidade Federal da Bahia
  • Franciane Andrade de Morais Universidade Federal da Bahia
  • María Isabel Hernández Díaz Instituto Politécnico de Tecnologias e Ciências

DOI:

https://doi.org/10.5380/psi.v18i2.30819

Palavras-chave:

inteligência emocional, contágio emocional, sexo, gestão

Resumo

O estudo comparou trabalhadores brasileiros e angolanos em relação à inteligência emocional e ao contágio de emoções, considerando função gerencial, sexo e nível educacional. Participaram 431 trabalhadores, sendo 300 do Brasil e 131 de Angola, 71,5% com ensino superior, 37,8% exercendo função gerencial e idade média de 30 anos. Utilizou-se um survey eletrônico. Os resultados indicaram diferenças entre os países quanto à inteligência, mas não ao contágio. No Brasil, mulheres e gestores obtiveram médias mais elevadas de inteligência emocional, e em Angola, mulheres com ensino superior apresentaram maiores médias de inteligência emocional. Em relação ao contágio de emoções positivas, mulheres gestoras com ensino superior se contagiam menos que homens na mesma posição. Encontraram-se correlações positivas entre inteligência emocional e contágio.

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Como Citar

Guedes Gondim, S. M., Veloso Gouveia, V., Debiasi Alberton, G., Araújo Simões, A. C., Andrade de Morais, F., & Hernández Díaz, M. I. (2014). Inteligência e Contágio Emocional: um estudo com trabalhadores brasileiros e angolanos. Interação Em Psicologia, 18(2). https://doi.org/10.5380/psi.v18i2.30819

Edição

Seção

Relatos de Pesquisa