“A senzala moderna é o quartinho da empregada”: uma análise da relação entre patroas(ões) e trabalhadoras domésticas em relatos publicados na internet
DOI:
https://doi.org/10.5380/rv.v0i49.84474Palavras-chave:
Emprego doméstico, Eu, Empregada Doméstica, Escravidão.Resumo
O presente artigo busca desenvolver uma análise dos relatos de trabalhadoras domésticas publicados online na página do Facebook “Eu, Empregada Doméstica”, com ênfase nas publicações cujas autoras mencionam diretamente a escravização no Brasil ou aspectos passíveis de serem relacionados ao período. Para tal, através da análise de discurso, foram analisadas publicações entre os anos de 2016 e 2020, considerando relatos que faziam referência direta à escravização através de sua redação, seja pela utilização das palavras “escravidão”, “escrava”, “mucama” e “sinhá”, como pelo seu contexto.
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