Raça e folclore: narrativas colonialistas na interpretação de Manoel Diégues Júnior de 1947 a 1962.
DOI:
https://doi.org/10.5380/rv.v0i47.74706Palavras-chave:
folclore e raça, mestiçagem, colonialismoResumo
O texto discutiu a relação entre raça e folclore quando as narrativas de Manoel Diégues Júnior reforçavam visões colonialistas no momento em que chamava de mestiço o folclore brasileiro. Para avançarmos neste pensamento analisamos o seu artigo: “formação do Folclore Brasileiro origens e características culturais” publicado em 1962, na Revista Brasileira de Folclore. O estudo levou a identificação de que na medida em que o folclore era visto como mestiço, tornando-se símbolo da nacionalidade, consolidava-se uma abordagem de subestimação entre as raças brasileiras segundo este estudioso.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude da aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.
A Revista Vernáculo está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.