Pensar a Nação na Província: trajetória e nuances de uma crítica da cultura e da identidade nacional na Escola do Recife

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5380/rv.v0i47.74580

Palavras-chave:

Intelectuais, Sertão/Província, Escola do Recife.

Resumo

O trabalho analisa a constituição da Escola do Recife enquanto movimento intelectual de fins do Império centrado num projeto de Nação estruturado na crítica da matriz intelectual estrangeira francesa e sua influência na cultura nacional brasileira. Para tanto, buscamos reconstituir os traços das formulações e debates que envolveram esses intelectuais a fim de legitimarem seus discursos, mas também alçarem posições dentro do campo intelectual de crescente efervescência no final do Regime Imperial. Identidade, polemismo e cultura são três dos elementos chave para a análise desses embates de ideias que fomentaram a constituição de toda uma geração de pensadores e de temáticas que se tornaram constantes na posteridade intelectual brasileira.

Biografia do Autor

Aruanã Antonio dos Passos, Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).

Doutor em História pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Docente do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Pato Branco.

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Publicado

2021-03-02

Como Citar

Passos, A. A. dos. (2021). Pensar a Nação na Província: trajetória e nuances de uma crítica da cultura e da identidade nacional na Escola do Recife. Revista Vernáculo, (47). https://doi.org/10.5380/rv.v0i47.74580

Edição

Seção

Artigos