Das páginas dos livros às telas de cinema: tecnologias do gênero nas adaptações fílmicas de Jogos Vorazes
DOI:
https://doi.org/10.5380/rv.v0i44.67822Palavras-chave:
Jogos Vorazes, Katniss, cinema estadunidense, feminismoResumo
Este artigo analisa as diferenças entre a produção literária e a adaptação fílmica da trilogia Jogos Vorazes, em relação às questões de gênero. Lançada entre os anos de 2008 e 2010, as adaptações para o cinema ocorreram entre 2012 e 2015. A análise concerne, principalmente, à personagem principal, Katniss Everdeen, tributo e vitoriosa do Distrito 12, uma jovem de dezesseis anos, que caçava para alimentar sua família e que se vê lançada em uma arena, tendo que lutar contra outros jovens para sobreviver, Katniss se torna símbolo e heroína da rebelião contra a Capital. Utilizando a categoria “tecnologia do gênero” desenvolvida por Teresa de Lauretis (1994), procuraremos identificar aspectos das produções cinematográficas que contribuem para a manutenção de estereótipos de gênero, e que deste modo, distanciam a obra de ideais feministas.
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