Luzes e sombras: a natureza na peregrinação a Santiago de Compostela segundo o Codex Calixtinus (século XII)

Autores

  • Lorena da Silva Vargas Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.5380/rv.v0i43.61125

Palavras-chave:

natureza, peregrinação, Santiago de Compostela.

Resumo

No sacrifício da peregrinação medieval, os fiéis encontram um meio de alcance espiritual consigo e com Deus. Pelo caminho, a natureza revela-se escudeira e desafiadora dos limites humanos, carregada de atributos religiosos em um momento de advento da Filosofia Natural. Neste artigo, analisaremos a atuação do ambiente natural na peregrinação a Santiago de Compostela no século XII a partir do Codex Calixtinus, especificamente a partir de seu livro V, o Guia do Peregrino. Enquanto um dos primordiais guias medievais, o Guia do Peregrino não apenas faz uma descrição da natureza no caminho, mas apresenta o conteúdo simbólico que a mesma revela no período.

Biografia do Autor

Lorena da Silva Vargas, Universidade Federal de Goiás

Mestranda em História pela Universidade Federal de Goiás - PPGH/UFG - CNPq e graduada em História pela Universidade Federal de Goiás - UFG (2017). Possui experiência na área de História, com ênfase em História Medieval, atuando principalmente nos seguintes temas: Península Ibérica, História da Arte, História Ambiental e Imaginários Sociais. Membro do Comité Español de Historia del Arte - CEHA, interlocutora do núcleo UFG do Laboratório de Estudos Medievais - LEME e pesquisadora do Sapientia - Grupo de Estudos em Idade Média e Moderna, UFG.

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Publicado

2019-03-26

Como Citar

Vargas, L. da S. (2019). Luzes e sombras: a natureza na peregrinação a Santiago de Compostela segundo o Codex Calixtinus (século XII). Revista Vernáculo, (43). https://doi.org/10.5380/rv.v0i43.61125