As percepções de Clodomir Vianna Moog e Bayard de Toledo Mércio acerca da nacionalização de imigrantes e descendentes nas obras Um rio imita o Reno e Longe do Reno
DOI:
https://doi.org/10.5380/rv.v0i40.50022Palavras-chave:
Vianna Moog. Bayard de Toledo Mércio. Nacionalização. Imigração.Resumo
Objetivamos neste trabalho analisar os diferentes discursos e posicionamentos acerca da Campanha de Nacionalização empreendida no Brasil durante o período do Estado Novo, tendo como objetos dois romances escritos neste período: Um rio imita o Reno, de Vianna Moog, publicado em 1939, e Longe do Reno, lançado em 1940, tendo como autor Bayard de Toledo Mércio. Cada autor elabora uma narrativa representativa de suas compreensões pessoais e posicionamentos políticos e ideológicos frente ao processo nacionalizador em vigência naquele momento, em consonância com a divisão em esfera mundial deflagrada por conta da eclosão da Segunda Grande Guerra, a partir de 1939. Deste modo, cabe ressaltar a importância da apreensão de elementos presentes na Literatura por parte dos historiadores, tendo em vista a forte carga representativa e discursiva que são empregadas nessas obras, sendo possível antever uma compreensão significativa do quadro social, político e cultural deste período histórico.
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