Entre o lixo e as esmeraldas: a presença da obra de Efigênia Rolim dentro do Museu Oscar Niemeyer

Autores

  • André Americano Malinski UNESPAR - EMBAP
  • Larissa Busnardo UNESPAR - FAP e UTP
  • Paula Rigo Tramujas UNESPAR - EMBAP

DOI:

https://doi.org/10.5380/rv.v0i37.38631

Palavras-chave:

Cultura popular, Ecologia, Efigênia Rolim, Museu de Arte, Performance.

Resumo

O que diferencia as esmeraldas do lixo? Diante do brilho espelhado de um papel de bala, Efigênia Rolim (1931) percebeu a oportunidade de transformar algo desprezado em um objetivo de vida. Essa ressignificação do lixo em sua epifania propicia uma necessária mudança de olhar sobre os excessos do cotidiano, habitualmente desprezados por nossa sociedade de consumo. Sendo assim, Efigênia conquista o espaço museológico e o público da Bienal Internacional de Curitiba no Museu Oscar Niemeyer, com sua atuação performática e suas obras construídas do ínfimo, causando estranheza pela estética não convencional e recheando de vida e beleza o que comumente é considerado feio e sem valor.

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Publicado

2016-02-21

Como Citar

Malinski, A. A., Busnardo, L., & Rigo Tramujas, P. (2016). Entre o lixo e as esmeraldas: a presença da obra de Efigênia Rolim dentro do Museu Oscar Niemeyer. Revista Vernáculo, (37). https://doi.org/10.5380/rv.v0i37.38631