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Mobilidade compulsória e formação profissional de jovens moçambicanos na “Escola da Amizade” de Stassfurt - República Democrática Alemã

Igor Viana Müller

Resumo


A partir de relatos de educadores e professores e outros colaboradores (espiões) redigidos pelos funcionários do Ministério de Segurança (“Stasi”) das delegacias de Magdeburg, derivamos os constrangimentos corporais e subjetivos, bem como os legislativos, territoriais e semânticos, que acometeram os alunos moçambicanos enviados para formação técnico-científica e humana (instauração do homem novo) na “Escola da Amizade”, em Stassfurt, como diretriz dos projetos ideológico-nacionais empreendidos entre a República Democrática Alemã e a República Popular de Moçambique. Os alunos eram incentivados a participar de grupos juvenis de engajamento que promoviam discussões da política e do socialismo e projetos sociais e de cooperação entre as nações e os países, visando reforçar a cultura do trabalho como veículo da solidariedade e da cidadania. Este trabalho faz parte do primeiro estagio de uma pesquisa de iniciação científica.


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DOI: http://dx.doi.org/10.5380/rv.v0i30.35007

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