Um estudo exploratório sobre as possibilidades de compreensão da indisciplina escolar como construção social
DOI:
https://doi.org/10.5380/rv.v0i31.34412Palavras-chave:
Indisciplina, Professor, Interacionismo SimbólicoResumo
O presente artigo tem como objetivo explorar o fenômeno da indisciplina discente enquanto uma construção social que tem origem nas interações que se dão no ambiente escolar. Garcia (2006) afirma que o fenômeno da indisciplina escolar está associado a um modo de produção social de crenças e esquemas de pensamento sobre a escola, o aluno e o professor. Dessa forma, estudar a maneira como os professores pensam a indisciplina pode nos auxiliar a compreender como pensam a escola e seus atores. A partir de entrevistas feitas com um professor do ensino básico sobre indisciplina escolar e, empregando alguns dos pressupostos presentes na abordagem interacionista do fenômeno do desvio desenvolvida por Becker, buscamos analisar como o entrevistado constrói suas crenças sobre a escola e a relação professor-aluno e de que forma tais crenças influenciam a rotulação do comportamento dito “indisciplinado”.
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