Empoderamento feminino e trajetória de vida: os modelos rígidos do “ser mulher”

Autores

  • Carolina Hildebrand Galetti Graduanda da licenciatura em Ciências Sociais, 8º período. Universidade Estadual de Maringá (UEM).

DOI:

https://doi.org/10.5380/rv.v0i31.34399

Palavras-chave:

sociologia, educação, gênero

Resumo

Diversos enfoques teóricos e metodológicos marcam os estudos de gênero. Um deles diz respeito às potencialidades do conceito para entender e analisar as memórias e as trajetórias individuais, de maneira a descortinar o universo social, cultural e político das experiências de mulheres. Conforme pontuado por Rachel Soihet (2009), a abordagem biográfica permite situar no centro da problemática a experiência social das mulheres, “não como uma essência qualquer que nos confiaria um segredo de uma identidade feminina hipostasiada”, mas com o movimento de um perpétuo e incessante “vai e vem, entre o dado e vivido, o objetivo e o subjetivo, as determinações e as margens de manobra”, de maneira que neste social e nas estratégias individuais, insere-se um “projeto e que constrói e reconstrói sem cessar o universo social no qual se afirmam, enquanto sujeitos, os indivíduos e os coletivos”.

Esse artigo tem como objetivo através de entrevistas realizadas com a professora da rede pública e aluna de mestrado, mostrar como se deu sua formação em Ciências Sociais, a sua formação como mulher, durante a graduação, evidenciamos as dificuldades vivenciadas, tendo como fio condutor o casamento, a maternidade e a escolarização, numa perspectiva de gênero.

Biografia do Autor

Carolina Hildebrand Galetti, Graduanda da licenciatura em Ciências Sociais, 8º período. Universidade Estadual de Maringá (UEM).

Graduanda de Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá, 8º período. Bolsista do programa PIBID.

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Como Citar

Galetti, C. H. (2013). Empoderamento feminino e trajetória de vida: os modelos rígidos do “ser mulher”. Revista Vernáculo, (31). https://doi.org/10.5380/rv.v0i31.34399