Empoderamento feminino e trajetória de vida: os modelos rígidos do “ser mulher”
DOI:
https://doi.org/10.5380/rv.v0i31.34399Palavras-chave:
sociologia, educação, gêneroResumo
Diversos enfoques teóricos e metodológicos marcam os estudos de gênero. Um deles diz respeito às potencialidades do conceito para entender e analisar as memórias e as trajetórias individuais, de maneira a descortinar o universo social, cultural e político das experiências de mulheres. Conforme pontuado por Rachel Soihet (2009), a abordagem biográfica permite situar no centro da problemática a experiência social das mulheres, “não como uma essência qualquer que nos confiaria um segredo de uma identidade feminina hipostasiada”, mas com o movimento de um perpétuo e incessante “vai e vem, entre o dado e vivido, o objetivo e o subjetivo, as determinações e as margens de manobra”, de maneira que neste social e nas estratégias individuais, insere-se um “projeto e que constrói e reconstrói sem cessar o universo social no qual se afirmam, enquanto sujeitos, os indivíduos e os coletivos”.
Esse artigo tem como objetivo através de entrevistas realizadas com a professora da rede pública e aluna de mestrado, mostrar como se deu sua formação em Ciências Sociais, a sua formação como mulher, durante a graduação, evidenciamos as dificuldades vivenciadas, tendo como fio condutor o casamento, a maternidade e a escolarização, numa perspectiva de gênero.
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