As fronteiras imaginárias na obra Capitães da Areia de Jorge Amado

Autores

  • Nikesara Luana
  • Rafaela de Sousa Trentini

DOI:

https://doi.org/10.5380/rv.v1i24/24.20857

Palavras-chave:

Fronteiras imaginárias, Jorge Amado, Capitães da Areia

Resumo

Este trabalho abordará a questão das fronteiras imaginárias construídas na obra de Jorge Amado, Capitães da Areia. Ao longo da obra nota-se uma fronteira não explícita na cidade de Salvador, Bahia, entre a cidade alta, onde residiam os moradores de classes sociais mais abastadas, e na cidade baixa, onde residiam os moradores de poucas posses e mesmo os moradores de rua. Na obra os personagens principais são meninos de rua órfãos que não querem ir para orfanatos, e sim morar em bando em um píer na cidade baixa, e assim nota-se que estes personagens atravessam a fronteira entre a cidade baixa e a cidade alta duas vezes apenas, e quando o fazem são duramente repreendidos. O artigo focará então na questão da construção desta fronteira imaginária e como ela é exercida na obra.

Como Citar

Luana, N., & Trentini, R. de S. (2009). As fronteiras imaginárias na obra Capitães da Areia de Jorge Amado. Revista Vernáculo, 1(24/24). https://doi.org/10.5380/rv.v1i24/24.20857

Edição

Seção

Artigos