As fronteiras imaginárias na obra Capitães da Areia de Jorge Amado
DOI:
https://doi.org/10.5380/rv.v1i24/24.20857Palavras-chave:
Fronteiras imaginárias, Jorge Amado, Capitães da AreiaResumo
Este trabalho abordará a questão das fronteiras imaginárias construídas na obra de Jorge Amado, Capitães da Areia. Ao longo da obra nota-se uma fronteira não explícita na cidade de Salvador, Bahia, entre a cidade alta, onde residiam os moradores de classes sociais mais abastadas, e na cidade baixa, onde residiam os moradores de poucas posses e mesmo os moradores de rua. Na obra os personagens principais são meninos de rua órfãos que não querem ir para orfanatos, e sim morar em bando em um píer na cidade baixa, e assim nota-se que estes personagens atravessam a fronteira entre a cidade baixa e a cidade alta duas vezes apenas, e quando o fazem são duramente repreendidos. O artigo focará então na questão da construção desta fronteira imaginária e como ela é exercida na obra.
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